quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Classificação de Profissões - Canadá

Este recurso destina-se a profissionais de áreas do aconselhamento vocacional e dos recursos humanos.

Trata-se de um guia (em francês) de competências essenciais http://www.cic.gc.ca.

Neste mesmo site, poderá ter acesso à CNP (em francês), que é uma classificação de profissões  (aqui) ,assim como o Guide sur les carrières (aqui).

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O Álcool e o Cérebro

Até que ponto o consumo excessivo de álcool faz mal, a todos e, aos adolescentes, em particular?

Algumas respostas:
- “A extensão das alterações anatómicas que encontramos nos adultos dependentes do álcool, estão relacionadas com a idade em que começaram a beber” Jean – Luc Martiont de uma unidade de neuro-imagem e psiquiatra.
- A consolidação crónica do álcool, provoca uma morte neuronal importante e uma diminuição das capacidades cognitivas.
- Após a abstinência, os cérebros dos pacientes alcoólicos entraram num processo de recuperação parcial, juntamente com a capacidade cognitiva, que melhora.
- A recuperação é sustentada pela formação de novos neurónios e pela reorganização dos circuitos neuronais.

Extraído de “Une repousse de matière grise”, Patrick Philipon, publicado na revista Le Cerveau, nº 40, 2010


Legenda da imagem
À esquerda: O cérebro de um adolescente de 15 anos que não bebe (o cérebro está mais activo).
À direita:  O cérebro de um adolescente de 15 anos que bebe em excesso e de modo regular.

Como está a sua relação com o álcool?
Faça o teste na página do projecto Beba Com Cabeça:

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

João Matias 10º 2

DISCRIMINAÇÃO

    A discriminação é uma forma de intolerância e de parcialidade, pois significa tratar de forma desigual e injusta uma pessoa ou um grupo de pessoas.
    Discriminar é separar, distinguir, mas só é censurável quando essa acção não possui qualquer justificação válida e por todos aceite.
    É sabido que o mundo das pessoas se compõe de inúmeras diferenças. E a sociedade moderna ainda nos mostra diversas formas de discriminação, como sejam o racismo, o machismo e a xenofobia. Nestas situações, discriminam-se as pessoas pelo simples facto de pertencerem a outra raça, a outro género ou sexo, a uma nação estrangeira. Mas existem outros exemplos de discriminação como a social, na qual se excluem as pessoas de outra condição social ou aquelas que são consideradas menos dotadas. Também é muito comum a discriminação em função da religião e das características físicas e individuais.
    Eu acho natural identificar as diferenças existentes entre as pessoas, mas é reprovável a separação, a exclusão e o tratamento desigual que algumas pessoas fazem em função dessas diferenças naturais.
Ser uma pessoa de cor negra, de etnia cigana, mendigo ou homossexual, não significa algo a separar, excluir ou a tratar de modo diferente de todas as outras pessoas que conhecemos.
    Discriminar é, por isso uma atitude fria e censurável, pois julga as pessoas pelo seu aspecto ou por outra característica objectiva e não pelo essencial que é o carácter.
    Acabem, pois, com a discriminação.


JOÃO MATIAS
Ano Lectivo: 2009/10
Ano/Turma: 10º2
Disciplina: Português
Professor: Luis Camacho

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Adaptação ao ensino superior

Contributo para uma boa adaptação
O ingresso no ensino superior é motivo de orgulho, para o aluno, sua família e também para os seus professores.
Sendo reconfortante o sentimento de objectivo alcançado, no entanto, esta transição representa uma alteração nas rotinas diárias, bem como uma adaptação a novos ambientes, em particular para aqueles alunos que ingressam em Universidades do continente.
São escassas as investigações acerca da adaptação universitária dos estudantes portugueses, a nível do bem-estar psicológico, e de outros factores que promovem o sucesso escolar.

Os trabalhos de Saúl Neves de Jesus e Alda C. Martins, sobre o sucesso escolar dos estudantes do ensino superior, revelam que este, está dependente dos seguintes factores:

- Factores individuais (autonomia, auto-confiança, motivação e personalidade);

- Factores académicos (métodos de estudo, conhecimentos prévios, percepção da qualidade do ensino);

- Factores psicossociais (relação com a família, amigos, colegas e integração no grupo de pares).

Relativamente aos aspectos académicos (o método de trabalho que é imposto), mesmo os bons alunos no secundário, poderão ter que reequacionar as suas estruturas habituais de estudo, visto que, a nível do ensino superior, é suposto que os alunos sejam autónomos.

É também desejável que, perante resultados académicos menos positivos, saibam lidar com o insucesso.
Outro aspecto importante que interfere com o sucesso escolar, é também a gestão do tempo que é dispensado entre as actividades escolares e, por exemplo, o divertimento.

M. Fernanda Ferraz e Anabela Sousa Pereira – Universidade de Aveiro, afirmam que, a nível dos aspectos da personalidade, “os estudantes mais extrovertidos facilmente se envolvem nas relações com os outros e investem mais nesse grupo, criando um vasto círculo de relacionamentos e de suporte emocional, que os impedem de sentir saudade de casa.

RECURSOS para a adaptação
http://www.transitionyear.org/
;http://jedfoundation.org/students/programs/transition-year

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Manual de Exploração Vocacional

Nem sempre é fácil identificarmos, a partir de todas as nossas experiências de vida, na escola e fora da escola, o que realmente nos interessa.
Se este exercício fosse fácil, mais simples seria realizarmos escolhas (escolares, profissionais e não só), acertadas.
Um portefólio é um instrumento que pode dar significado a todas essas experiências. É uma narrativa de vida.
Para ajudar a tomar decisões vocacionais, um modelo portefólio:

Dados de identificação pessoal (certificados, diplomas, actividades ou formação extra-escolar).

Balanço escolar (disciplinas preferidas e disciplinas com melhores resultados e o reverso).

Balanço de experiências (actividades extra-curriculares e de lazer para identificar os pontos fortes e pontos fracos das suas competências).

Identificar áreas de interesses (tempos livres, disciplinas, cursos, profissões).

Traçar objectivos a curto e médio prazo (após o 9º ano, após o 12º ano ou quando atingirem os 30 anos).

Assinalar as áreas de desenvolvimento pessoal que necessitam de mudar ou de melhorar para conseguirem atingir os seus objectivos.

Se a realização ocorrer como actividade lectiva, recomenda-se:
A sua divulgação: Quando finalizado o portefólio, deve ser promovida a sua apresentação oral, perante os colegas, professores ou até mesmo os pais. Isso será sentido pelos jovens como uma valorização dos seus trabalhos.
Esta actividade, foi adaptada do Manual de Exploração Vocacional que pode ser consultado,aqui. 

Este site, contém outros recursos e informações, que podem ser úteis.