terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Decreto-Lei n.º 14/2017


Alteração do regime jurídico do SISTEMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES
Decreto-Lei n.º 14/2017 cria o Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), o Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), o Sistema Nacional de Créditos do Ensino e Formação Profissionais e o instrumento de orientação e registo individual de qualificações e competências.
ACEDERAQUI

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

The Practical Guide to Love, Sex and Relationships




A teaching resource from the Australian Research Centre in Sex, Health and Society, La Trobe University, with activities exploring relationships, sexual consent, equity and sexual and reproductive health. Funded by the Australian Government-

The Practical Guide to Love, Sex and Relationships for Years 7-10 (2015) was written by Jenny Walsh, with Anne Mitchell and Mandy Hudson of the Australian Research Centre in Sex, Health and Society (ARCSHS), La Trobe University. The project was funded by the Australian Government.

Programas de alívio da ansiedade



Se você é um educador, psicólogo, assistente social ou outro profissional em nossa comunidade, você tem um Kit de ferramentas para ajudar os alunos ansiosos. - em língua inglesa.

sábado, 28 de janeiro de 2017

Plataforma Educast


https://educast.fccn.pt/login_front (contém vídeos/aulas  de Psicologia: avaliação psicológica....).

No Educast encontras as melhores aulas dos melhores professores em português
O educast é um serviço que permite gravar, editar e publicar aulas, eventos ou outros conteúdos educativos.
Com o educast é possivel gravar aulas, fazer o upload para um servidor central, editar e publicar.
É possível integrar as aulas gravadas em sistemas de e-Learning, portais e sites das instituições de ensino superior.

CARACTERÍSTICAS
O sistema central educast garante o pós-processamento necessário para que as gravações fiquem disponíveis através da Internet em múltiplos formatos: Flash, Quicktime e Mobile.
A gravação pode ser feita em sistemas operativos Mac OS e Windows.
A plataforma educast coloca ainda ao dispor das entidades utilizadoras
- Um Gestor de Conteúdos, para gerir e editar os conteúdos produzidos.
- Um Portal que permite pesquisar os conteúdos multimédia disponíveis nas diversas áreas científicas.
Um Site de Ajuda com informação sobre as condições de uso, adesão e boas práticas.

A QUEM SE DESTINA?
O educast destina-se aos membros das instituições ligadas à RCTS, nomeadamente professores, investigadores e equipas de e-learning e audiovisuais.
As entidades utilizadoras devem estar integradas na RCTSaai e possuir sistemas audiovisuais compatíveis com a plataforma.
Instituições:
Devem formar um grupo de trabalho (Núcleo Educast), o qual será o ponto de contacto local para o serviço. Esta equipa deve contactar a equipa da FCCN, a qual disponibilizará documentação e formação para que as equipas possam reunir as condições técnicas necessárias à operação do serviço.
Professores:
Devem contactar o grupo de trabalho local (Núcleo Educast), o qual dará todo o apoio necessário à produção dos conteúdos.


Vídeos da “Semana Aprender ao Longo da Vida"


“Semana Aprender ao Longo da Vida” em 2016 decorreu de 14 a 18 de Novembro de 2016.
Foi organizada pela Associação “O Direito de Aprender”, com envolvimento da Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP), do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), da Fundação INATEL, do Plano Nacional de Leitura (PNL), da APEFA - Associação Portuguesa de Educação e Formação de Adultos, APCEP - Associação Portuguesa para a Cultura e Educação Permanente e com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

"Educação sexual: responder a perguntas sim, adiantar informação não":


Artigo de CLARA VIANA que saiu no Publico de hoje 27.1.17, com o título "Educação sexual: responder a perguntas sim, adiantar informação não":

"Daniel Sampaio defende que a metodologia é o mais importante na abordagem das questões relativas à educação sexual.

O psiquiatra Daniel Sampaio, que integrou o grupo de trabalho que esteve na base da lei que introduziu a educação sexual nas escolas em 2009, não tem dúvidas de que a interrupção voluntária da gravidez (IVG) deve ser introduzida como um conteúdo a abordar no 2.º ciclo de escolaridade. E por razões até preventivas: “Como a primeira menstruação nas raparigas está a aparecer cada vez mais cedo, podem iniciar a sua vida sexual e engravidar.”
Daniel Sampaio tem contudo um grande "mas" a colocar a esta abordagem e que se prende com a metodologia. “É sempre o mais importante. A IVG, como aliás todos os aspectos da educação sexual, devem ser abordados a partir das dúvidas levantadas pelos jovens”. “Não se deve adiantar informação nessas idades que não seja solicitada”, resume.
Quanto às críticas a esta abordagem, lembra que são “as mesmas vozes” que se opuseram à introdução da educação sexual nas escolas, por entenderem que esta é uma missão que compete às famílias. “Só que os jovens estão muitas horas nas escolas e os pais estão a trabalhar, por isso a escola deve ser aproveitada como espaço” para estas aprendizagens, diz, ressalvando que os pais “devem ser ouvidos” sobre este processo."

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Como integrar a Investigação e Inovação Responsáveis (RRI) nas práticas das escolas



O ' rri na prática para as escolas - manual para professor " foi criado com o objectivo principal de integrar a Investigação e a Inovação Responsáveis (RRI) nas práticas das escolas, e em especial no ensino das disciplinas de ciências, tecnologia e matemáticas.

É concebido como um caminho para orientar e apoiar os educadores ao longo do processo de introdução de rri na sala de aula através de métodos pedagógicos inovadores e científicos, oferecendo uma gama de recursos inspiradores para a concepção e execução de atividades das aulas.


Como integrar o RRI nas escolas secundárias: 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Artigo "Emoções no cyberbullying: um estudo com adolescentes portugueses"

Caetano, Ana Paula, Freire, Isabel, Simão, Ana Margarida Veiga, Martins, Maria José D., & Pessoa, Maria Teresa. (2016). Emoções no cyberbullying: um estudo com adolescentes portugueses. Educação e Pesquisa42(1), 199-212. 
Aceder: http://www.scielo.br/ ou em PDF

Abstract

Neste artigo, apresenta-se uma parte do estudo extensivo do projeto Cyberbullying – um diagnóstico da situação em Portugal, com a aplicação de um questionário a 3.525 adolescentes no 6.º, 8.º e 11.º níveis de escolaridade. Com vista à caracterização do cyberbullying, pretendeu-se contribuir para a identificação e interpretação das emoções experienciadas pelos jovens envolvidos, quer como vítimas, quer como agressores em situações de cyberbullying. Os dados revelam que a tristeza, a vontade de vingança e o medo são as emoções mais frequentes das vítimas, enquanto a satisfação, a indiferença e o alívio são aquelas que os agressores mais vivenciam. Revelam ainda diferenças significativas entre as emoções experienciadas pelas vítimas e aquelas que os agressores lhes atribuem, o que, podendo ser um indicador da falta de empatia destes últimos, requer o desenvolvimento de uma educação emocional dos jovens. Verificam-se algumas diferenças significativas em relação ao nível de escolaridade, sexo, escola e município, nomeadamente: na maior incidência de emoções como a tristeza, o medo, a insegurança e a vontade de vingança nas vítimas do sexo masculino; mais sentimentos de insegurança, de alívio, de confusão e desorientação nas jovens agressoras; emoções associadas a impotência e falta de apoio, experimentadas pelos jovens no papel de vítimas, mais numas escolas do que noutras. Esses dados levam-nos a refletir sobre formas de agir no sentido da prevenção do cyberbullying.
Keywords : Emoções; Cyberbullying; Emoções morais; Competências emocionais.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Start Empathy



Start Empathy is a global network of social entrepreneurs, educators, thought leaders, parents, young people, business leaders, journalists, universities, philanthropists and others who are collaborating to make empathy learning a norm, particularly in childhood.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Projeto CARE


O CARE -Curriculum Quality Analysis and. Impact Review of European ECEC“ -é um projecto colaborativo financiado pela União Europeia para abordar questões relacionadas com a qualidade, a inclusão e os benefícios individuais, sociais e económicos da Educação e Cuidados na Primeira Infância (ECEC) na Europa.
O projeto começou em janeiro de 2014, e continuará até dezembro de 2016.
É um projeto  incluiu 11 parceiros e pesquisadores, entre os quais o ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
Possui na sua página publicações, videos e outros recursos.
Saber mais: http://ecec-care.org/

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Património Português de Ciência e Tecnologia em novo Portal



A criação deste portal é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em parceria com o Ministério da Cultura e com o objetivo de identificar o património associado às instituições de ciência, tecnologia e ensino superior.
A primeira fase de construção do Portal decorre até 30 de janeiro, e consiste na recolha de informações. As instituições podem dar a conhecer o seu património, preenchendo o formulário disponível online.
Saber mais: https://www.fct.pt


quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Adolescentes y Familias en Conflicto: Manual de tratamiento


Chega a 18 número de universidades de Portugal que aceitam o Enem


Estudantes brasileiros já podem usar o resultado do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como forma de ingresso em 18 instituições de ensino superior de Portugal. O convênio mais recente foi firmado nesta semana pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) com a Universidade do Minho. A parceria com o país, iniciada em 2014, também inclui universidades como as de Lisboa, Coimbra e do Porto.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Manual “Paralisia Cerebral: guidelines para pais e educadores”


O manual “Paralisia Cerebral: guidelines para pais e educadores” surge no âmbito do Projeto InclusivaMENTE da APCB, nascido ao abrigo do concurso Educação Especial do ano 2015 promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian. O projeto pretendeu contribuir para a tomada de decisão informada e coordenada de todos os envolvidos no trabalho com estas crianças, tendo sido desenvolvido um programa de formação e com base num modelo de colaboração entre pais/cuidadores e profissionais que trabalham/cuidam de crianças com Paralisia Cerebral e outros síndromes neuromotores. Este manual comporta as linhas orientadoras para a intervenção com esta população, resumindo das ações de formação, as linhas orientadoras para as boas práticas na intervenção educativa.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Blogue: Software e Recursos Livres Necessidades Especiais


Nesta página reúne-se um conjunto diversificado de recursos e ferramentas pedagógicas de interesse geral, que inclui repositórios de recursos e atividades didáticas, repositórios de imagens, sons e vídeo clips gratuitos, e ainda  guias de tecnologias de apoio e fichas de construção de produtos de apoio e outros materiais adaptados.
Espaço criado por Ida Brandão, técnica do Ministério de Educação, com funções no âmbito das TIC e Educação Especial.

Recursos da CERCIFAF



A CERCIFAF foi criada em 25 de outubro de 1978, como Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Fafe, CRL, graças ao voluntarismo e  entusiasmo do Padre João Baptista Alves da Mota, Pároco da freguesia de Antime e da Comissão Paroquial de Ação Social da mesma freguesia, a que se juntaram outros fafenses sensibilizados para as questões sociais, que se uniram e, em conjunto, procuraram encontrar uma alternativa válida para que as crianças deficientes pudessem frequentar uma “escola privada” pois na “escola pública” não havia lugar para as receber.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Programa de JOB SHADOWING no Agrupamento de Escolas D. Filipa de Lencastre (APEEFL)

http://webinar.dge.mec.pt/proximo-webinar/




A Associação de Pais do Agrupamento de Escolas D. Filipa de Lencastre (APEEFL) e a direção do mesmo agrupamento iniciaram, em novembro de 2015, um programa de job shadowing. Trata-se de um projeto em que os alunos envolvidos, por períodos de 2-4 dias, fazem “sombra” a profissionais de várias áreas em contexto laboral, de forma a tomar contacto com a realidade de várias profissões. Pretendeu-se com este projeto contribuir no apoio ao processo de decisão profissional dos alunos. Os estágios decorrem nas interrupções letivas, envolvendo cerca de 120 alunos, em mais de 20 instituições de acolhimento, nas mais diversas áreas técnico-científicas. No final de cada período de JoBs, a APEEFL e a direção do agrupamento promovem uma sessão de apresentação para os alunos envolvidos, para a qual são convidados pais, alunos, professores e representantes das instituições de acolhimento. Nestas sessões, cada aluno faz uma apresentação (5 minutos) do estágio realizado e da importância do mesmo nas decisões profissionais futuras. Para a APEEFL esta experiência tem sido extremamente gratificante.

com Marisa Fonseca e Cristina Gouveia

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

PARECER º 50/CEOPP/2016


PARECER º 50/CEOPP sobre a privacidade em contexto escolar e consentimento presumido nesse mesmo contexto.

Referencial Educação para o Desenvolvimento



Educação Pré - Escolar
Ensino Básico
Ensino secundário
Encontra-se disponível no síto da Direção-Geral da Educação o "Referencial de Educação para o Desenvolvimento", um documento orientador que visa enquadrar a intervenção pedagógica da Educação para o Desenvolvimento, como dimensão da educação para a cidadania, e promover a sua implementação na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário. De natureza flexível, não prescritivo, o Referencial pode ser utilizado em contextos diversos, no seu todo ou em parte, sequencialmente ou não.
Este documento foi elaborado pelo Ministério da Educação em parceria com o Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., o CIDAC - Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral e a Fundação Gonçalo da Silveira, e teve a consultoria da Doutora Maria Helena Salema, Professora Aposentada do Instituto de Educação.

Imagem: http://www.arlindovsky.net/

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Sinais de dependência da Internet

Uso da Internet nos jovens: Um projecto de promoção da saúde [Internet use among youngsters: A project for health promotion] https://www.researchgate.net/publication/
Autores: Ivone Patrão; Joana dos Santos Rita; Halley M. Pontes

Abstract
A Internet é um instrumento limitado, sem contactos face a face por natureza, o que favorece o desenvolvimento da dependência do espaço virtual e das actividades desenvolvidas pelos jovens nela. Alguns comportamentos só podem ser feitos on-line na Internet e não fora desse contexto. O DSM-5 (Manual Diagnóstico de Transtornos Mentais, 2013) considera importante o estudo de vícios comportamentais (ie, sem substância), como a dependência de videogames (on-line e / ou off-line). Para falar sobre a dependência da Internet deve estar presente alguns componentes-chave:
  • Grau de importância (PC, telefone, tablet, atividade dominante); 
  • Mudanças de humor (evitando a interação social, habilidades sociais); 
  • Tolerância (aumento do tempo online, maior investimento em actividades e comportamentos para atingir os mesmos níveis iniciais de prazer e bem-estar associados, por exemplo, jogos de azar); 
  • Sintomas de abstinência em relação à não utilização (por exemplo, irritabilidade, dores de cabeça, agitação e, por vezes, agressividade);
  • Conflitos intra e intra-pessoais (controle de perda); 
  • Recaída em face de repetidas tentativas de parar o uso. 
As estatísticas indicam um aumento do acesso e utilização da Internet pelas famílias portuguesas (CENSUS, 2011, EUKids, 2012, PORDATA, 2013). 
Propomos apresentar um projecto de promoção da saúde realizado numa escola vocacional, secundária, na área de Lisboa, que visava envolver todos os actores educativos e a comunidade, no que diz respeito à problemática da utilização da Internet (PIU).

Mais um recurso, o site de Vitoria Dunnnckley: http://drdunckley.com/

Recursos gratuitos de Carreira





Um recurso da Associação de Carreira Desenvolvimento da Austrália (CDAA)



quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

"Gênero e Educação: fortalecendo uma agenda para as políticas educacionais"



"Gênero e Educação: fortalecendo uma agenda para as políticas educacionais" resultado do projecto brasileiro desenvolvido entre 2014 e 2016 pela Ação Educativa em parceria com as organizações CLADEM – Comitê da América Latina e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher, ECOS – Comunicação em Sexualidade e Geledés – Instituto da Mulher Negra.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

O projeto da Google “Atelier Digital”



O projeto da Google “Atelier Digital” em Portugal, é  uma plataforma que visa auxiliar na formação dos jovens em competências digitais, dotando-os das ferramentas necessárias para aproveitarem as oportunidades da digitalização da economia e contribuir para fomentar o empreendedorismo em Portugal
Numa primeira fase os cursos são online. A partir de janeiro de 2017 decorrem também em regime presencial, sendo o Politécnico de Setúbal, o Politécnico de Leiria e a Universidade de Aveiro, as primeiras Instituições a receberem estas sessões de formação gratuita para a comunidade académica e interna, bem como para comunidade envolvente e para todas as pessoas com ou sem grau académico, empregados ou desempregados. O projeto Atelier Digital tem como parceiros o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e a SIC Esperança.
FORMAÇÃO GRÁTIS

PORTAL INFOESCOLAS - novos indicadores


A introdução do indicador dos percursos diretos de sucesso no ensino secundário (anteriormente apenas disponível para os 2.º e 3.º ciclos) e a introdução de painéis por disciplina no 3.º ciclo e no secundário são algumas das principais novidades no portal Infoescolas (disponível http://infoescolas.mec.pt/ ).

No que diz respeito ao indicador dos percursos diretos de sucesso, o alargamento desta ferramenta ao ensino secundário permite, assim, a obtenção de mais e melhores informações relativas aos resultados globais dos alunos e das escolas em Portugal.

Por seu turno, os novos painéis por disciplina possibilitam a recolha de informações sobre os resultados (até 22 disciplinas) das escolas nos exames nacionais do ensino secundário (anteriormente, apenas apresentava os resultados das provas de Português e de Matemática).

Além disso, esta atualização do site engloba a introdução de novos indicadores, permitindo a divulgação de informações mais rigorosas e efetivas sobre o desempenho das escolas e seu posicionamento (absoluto e relativo), além de contemplar informações sobre outras modalidades de educação e formação.

domingo, 1 de janeiro de 2017

Os direitos humanos



Os direitos humanos são:

• Decidir como conduzir a sua vida. Isto inclui perseguir os seus sonhos ou objetivos e estabelecer as suas prioridades.

• Ter os seus próprios valores, opiniões e emoções, e respeitar-se a si próprio por tê-las, independentemente da opinião dos outros.

• Não justificar ou explicar as suas ações ou sentimentos a outras pessoas.

• Dizer aos outros como deverão tratá-lo.

• Se exprimir e dizer “Não”,Não sei”, “Não compreendo” ou “Não me interessa”. Tem o direito de levar o tempo que necessitar para formular as suas ideias antes de as exprimir.

• Pedir informações ou ajuda, sem sentimentos negativos relativos às suas necessidades.

• Mudar de opinião, de errar e de agir de maneira ilógica, por vezes, com completa aceitação e compreensão das consequências.

• Gostar de si próprio, mesmo que não seja perfeito (a), e que por vezes faça menos, do que aquilo que é capaz de fazer.

• Ter relações positivas e satisfatórias com quem se sente confortável e livre para exprimir-se honestamente, e o direito de mudar e acabar relações se elas não servem as suas necessidades.

• Mudar, aumentar ou desenvolver a sua vida de qualquer maneira à sua escolha.

Extraído do Manual do Formando “Ser Teletrabalhador”, Gabriela Paleta, 2004

Brain Highways program




Educational programs to improve learning, focus, and behavior
The Brain Highways program is ahead of its time since it provides an innovative curriculum that gives parents a mechanism to actually change how their child's brain functions.