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Além de procurarem as competências profissionais específicas de que necessitam, os
empregadores exigem cada vez mais competências transferíveis, tais como a capacidade
de trabalhar em equipa, a aptidão para solucionar problemas e o pensamento criativo.
Este conjunto de competências é também essencial para as pessoas que consideram criar
as suas próprias empresas. No entanto, os programas de estudo dão muito pouca
importância a este tipo de competências que, em muitos Estados-Membros, raramente
são objeto de uma avaliação formal. Cada vez mais os empregadores valorizam os perfis
interdisciplinares — pessoas com capacidade de combinar diferentes áreas no seu
trabalho — mas a sua oferta no mercado de trabalho não é suficiente.
RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO
de 20 de novembro de 2017
ACEDER : http://eur-lex.europa.eu/
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