sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Pensamento 2


Abraham Maslow foi psicólogo. É o autor da teoria das necessidades humanas.

 BOM FIM de SEMANA!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

O trabalho precário está a tornar-se crescentemente a regra


Entrevista de Por Raquel Martins A Ricardo Antunes
Ricardo Antunes O sociólogo e investigador na Universidade de Campinas, Brasil, diz que os trabalhadores estão confrontados com um enigma de difícil solução: o trabalho precário ou, do outro lado, o problema do desemprego.
O investigador brasileiro, que há 40 anos estuda os fenómenos ligados ao trabalho, alerta que o trabalho precário e informal, que devia ser uma excepção, passou a ser a regra. Um fenómeno global que está a alterar a morfologia do trabalho e a influenciar a intervenção social dos trabalhadores.
Ricardo Antunes, que esteve em Portugal em meados de Setembro para apresentar o seu livro Os Sentidos do Trabalho, Ensaio sobre a Afirmação e a Negação do Trabalho (Editora Almedina), alerta que as empresas estão cada vez mais divididas por várias partes do mundo e têm trabalhadores estáveis e precários (subcontratados, trabalhadores independentes ou em part-time), o que dificulta a sua acção. É por isso que, defende, é tempo de lutas à escala global.
O sociólogo foi militante do Partido dos Trabalhadores (PT) durante 20 anos, mas não poupa críticas ao "castelo de cartas frouxas criado pelo Governo" e que começou a dar sinais de estar a desmoronar-se com as manifestações de Junho passado em várias cidades brasileiras.
Quando lançou o livro Os Sentidos do Trabalho no Brasil, há 14 anos, alertava que estava a caminhar-se para uma realidade em que o trabalho informal e precário seria a regra. A sua tese acabou, de certa forma, por se confirmar. Essa realidade veio para ficar?
Vivemos uma mudança profunda. A excepção - o trabalho informal, terceirizado, freelancer - torna-se crescentemente regra. Infelizmente, a relação contratual dotada de direitos, onde o trabalhador e a trabalhadora entravam para um emprego numa perspectiva de aí ficar longo tempo, praticamente desapareceu.
Se fossem relações flexíveis de trabalho com direitos, com segurança, mas não. O problema é que a noção de flexibilidade traz embutido o desmantelamento dos direitos do trabalho nas diversas partes do mundo.
Se a regra segundo a qual o trabalho é um custo e como todo o custo tem que ser reduzido se mantiver, entramos num novo patamar de precarização estrutural do trabalho em escala global.
Essa precarização é um problema mais visível nas economias desenvolvidas?
Se olharmos para o mundo asiático, é a lei da selva; se olharmos para o mundo latino-americano, é a lei da informalidade. Em meados de 1990, 60% da força do trabalho do Brasil estava na informalidade.
Diz-se que na Alemanha praticamente não há desemprego. Mas, se analisarmos os dados do Eurostat [o organismo de estatísticas europeu], concluímos que os homens alemães estão a perder o emprego a tempo inteiro e a aceitar empregos parciais, onde normalmente predominam as mulheres. É verdade que os níveis de desemprego são reduzidos, mas houve precarização das condições de trabalho.
Temos depois o caso de Portugal, com um largo contingente de jovens sem perspectivas, ou o caso espanhol, que é explosivo. Para não falar dos emigrantes que são hoje a ponta mais visível da precarização do trabalho à escala global.
Estamos condenados a que o trabalho contratualizado e, de certa forma, regulado desapareça?
Não estamos condenados, se resistirmos e se lutarmos. Uma empresa, seja ela pequena ou uma grande multinacional, tem que funcionar numa lógica de racionalidade, ou seja, quanto menos custos tiver, melhor. E como é que ela reduz custos? Cortando nas despesas desnecessárias, mas fundamentalmente cortando no trabalho.
Em 1995, chegámos a ter no Brasil um milhão de trabalhadores bancários. Hoje temos 400 mil, mais 400 mil invisíveis que trabalham em call-centers ligados aos bancos. São tendências mais ou menos mundiais. Onde há sindicatos mais fortes, essas mudanças demoram. Infelizmente a excepção tende a ser a regra e a regra - o trabalho contratualizado e estável - tende a  a ser a excepção.
O discurso empresarial é que terceirizando [expressão que significa a contratação de serviços externos a terceiros], a qualidade do serviço é melhor. Isso é falso, trata-se de um discurso puramente ideológico. A terceirização tem dois objectivos: a redução de custos e dividir os trabalhadores.
As empresas têm cada vez menos trabalhadores estáveis e têm várias modalidades de contrato (em part-time, contrato por tempo determinado) pautadas por regras de informalidade, que é o espaço da precarização mais acentuada. É o melhor dos mundos para a empresa e o pior dos mundos para a classe trabalhadora. Quando os trabalhadores estáveis param, os precários fazem o trabalho. Quando os precarizados param, os estáveis fazem o trabalho.
Na lógica actual, não faz mais sentido ter uma fábrica com 20 mil operários, porque se param não há nada a fazer. O ideal é ter várias fábricas com 500 trabalhadores, espalhadas pelo mundo e utilizar forças de trabalho mais baratas.
Significa que o valor do trabalho também tem vindo a degradar-se, com esta nova morfologia da empresa e do próprio emprego?
O valor do trabalho foi completamente destruído porque ele tornou-se uma mercadoria. Uma das conclusões fortes do meu livro é a seguinte: o trabalho que estrutura o capital desestrutura a humanidade, e o trabalho que estrutura a humanidade desestrutura o capital. Esse é o enigma do século XXI.
Mas se, por um lado, ter um trabalho precário é mau, estar no desemprego não será pior?
O trabalho é uma dialéctica rica. Se estou desempregado, o meu primeiro sonho é voltar a trabalhar. Mesmo o trabalho assalariado, informal, precarizado, é um flagelo menor do que o desemprego. Se tenho um emprego bom e com direitos, quero um que me pague melhor. Se tenho um emprego precário, luto para melhorá-lo.
O trabalho é alienação, sofrimento, fetichismo, coisificação, mas também é simultaneamente criação, felicidade. Miguel Ângelo, quando está a pintar ou a esculpir, tem dias em que quase que está a desempenhar um trabalho manual penoso. Mas quando olha a obra e ela fala é um momento catártico da criação. Mesmo um trabalho sublime como o do artista tem sofrimento.
Karl Marx é um autor magistralmente actual. Com 26 anos, este jovem constatou que, se pudesse, o trabalhador, e eu acrescentaria a trabalhadora, fugiria. Se pudessem, os trabalhadores e as trabalhadoras fugiriam do trabalho como se foge de uma peste. Mas se saio do trabalho infernal e vou para o desemprego infernal, então eu quero voltar ao trabalho infernal.
De que forma a precarização e o recurso ao outsourcing influenciam o exercício da cidadania e a conciliação da vida profissional com a pessoal?
Não importa se é belo ou infernal, o trabalho é vital para o trabalhador, para o mundo e para o capitalismo. É o trabalho que gera a riqueza, não é a máquina. Quanto muito, a máquina potencia a riqueza. Se esse trabalho é depauperado e degradado, a base sobre a qual se ergue a actuação do indivíduo enquanto ser social está comprometida.
Quem não tem assegurado no espaço laboral nem um traço de dignidade, nem um traço de certeza, mas só incerteza e risco, nem um traço de longevidade, como poderá exercer a cidadania? A tendência é a diluição dos laços do trabalho, e isso afecta os laços que transcendem o trabalho.
Sou muito crítico. O meu optimismo decorre de uma outra coisa: entramos numa nova era de lutas sociais e de classe à escala global.
Mas que lutas são essas? Como é que se mobilizam as pessoas que estão divididas e dispersas e, ainda para mais, em situações laborais instáveis e precárias?
Estamos numa fase de lutas sociais globais espontâneas, estamos numa luta de ocupação das praças públicas. Há um fosso entre a luta social e as representações políticas tradicionais.
Em São Paulo, o que originou a rebelião de Junho foi o aumento dos transportes colectivos. O mito brasileiro começou a ruir. Fui do Partido dos Trabalhadores (PT) durante 20 anos, mas sou um crítico muito duro do Governo do PT que criou um castelo de cartas frouxas e elas começaram a cair.
Na Alemanha, as lutas são diferentes. Os trabalhadores têm que lutar por um emprego que há 20 anos era feito pelo imigrante. São formas distintas de revolta.
Referiu o fosso entre a sociedade e as representações democráticas. Não há também um fosso em relação aos sindicatos?
Há. A nova morfologia do trabalho criou trabalhadores que não têm qualquer experiência sindical, como os que trabalham em call centres ou no comércio. [Friedrich] Hayek e [Milton] Friedman, os grandes teóricos do neoliberalismo, já diziam no pós-Segunda Guerra que o grande inimigo do capitalismo eram os sindicatos. Existe uma insidiosa política de desmantelamento do sindicato de classe. Aceita-se o sindicato parceiro, mas rejeita-se o sindicato combativo.
Por outro lado, a classe trabalhadora mudou. É mais feminina, mais jovem, mais precarizada, mais terceirizada, mais emigrante. O sindicato era representante de uma classe trabalhadora masculina, estável e herdeira do welfare state. Os sindicatos não conseguem responder a esta mudança de forma rápida. O sindicalismo é vertical e institucionalizado porque a empresa também era vertical e institucionalizada. Hoje a empresa estende-se em rede e tem trabalhores e trabalhadoras estáveis e precários. Os sindicatos vivem um momento difícil, a base mudou profundamente e há uma política dura anti-sindical.
Podemos ter no século XXI um sindicato de cúpula, que defende uma minoria, ou recuperar um sindicalismo de classe e de massa que compreenda a nova morfologia do trabalho. O sindicato tem que entender a nova morfologia do trabalho para que possa representar o novo desenho da classe trabalhadora. Não houve o fim da classe trabalhadora, temos é que entender quem é o jornalista hoje, o bancário, o operador de call-center, o trabalhador de fast-food, quem são os imigrantes.
 FONTE jornal Publico de ontem

domingo, 22 de setembro de 2013

Daniel Sampaio: "Psicólogos nas escolas "



O artigo do psiquiatra e terapeuta familiar Daniel Sampaio, com o título Psicólogos nas escolas, que saiu na Revista 2 do Jornal Publico de hoje:
"Psicólogos nas escolas, quase uma raridade. No PÚBLICO de 14 de Setembro, o Sindicato e a Ordem dos Psicólogos chamavam a atenção para esta difícil realidade: no próximo ano lectivo, calcula-se que haverá um psicólogo para 4000 alunos, quando as normas internacionais recomendam 1/1000. Os concursos sofreram atrasos e os horários semanais devem vir a ser reduzidos. Em muitos casos, os técnicos vão pertencer a mais do que um agrupamento escolar e correr de uma escola para outra, sendo impossível planear uma intervenção com continuidade. Parecem prevalecer, mais uma vez, critérios economicistas, em vez de se privilegiar a qualidade da prestação do serviço.
Os psicólogos são importantes em todas as escolas e essenciais em muitas delas. São fundamentais nos estabelecimentos de ensino sediados em zonas mais difíceis, onde a crise agravou os problemas da saúde mental das famílias, o rendimento escolar piorou e aumentaram as dificuldades psicológicas. Noutras escolas, o psicólogo pode colaborar com os professores na definição de projectos educativos e no trabalho com os pais, sendo crucial a sua opinião em todas as questões relacionadas com a Educação para Saúde e a Educação Moral. Sendo a escola actual atingida por uma imensa onda de indisciplina, com aulas em muitos casos transformadas em locais de diversão ou de contestação sem sentido, o psicólogo poderia colaborar com comissões de alunos e de professores para melhorar o clima escolar (por exemplo, seria bom que as escolas se organizassem em Assembleias de Delegados de Turma e o psicólogo estivesse muito atento ao que lá se passa).
Parece evidente que, por razões financeiras, será impossível ter um psicólogo em todas as escolas da rede pública. Todavia, não vamos no caminho certo: um aumento de cinco vagas para o próximo ano, na situação em que vivemos, é sem dúvida muito pouco, sobretudo se as condições de trabalho são as que se esperam. O psicólogo da escola deve lá permanecer muitas horas e ter um gabinete com marcações de atendimento, mas também muitos momentos de porta aberta para poder receber alunos e pais em situações não previstas. Precisa de acompanhar os projectos de mudança do quotidiano escolar e incentivar a alteração do que está menos bem. Necessita compreender a dinâmica das famílias dos alunos com dificuldades e promover cursos de formação parental, sempre que for aconselhado. O psicólogo é um técnico essencial na detecção das dificuldades de aprendizagem (sobretudo logo no 1.º ciclo) e no despiste dos primeiros sinais de psicopatologia, com realce para as perturbações de ansiedade e depressão, as mais frequentes.
Seriam precisos menos psicólogos se os professores recebessem mais formação na área do acompanhamento psicossocial dos seus alunos. Na época em que cada escola tinha um professor coordenador de Saúde, era possível organizar acções de formação para esses docentes e capacitá-los para a resolução de muitos dos problemas acima referidos. Ao desvalorizar agora esta área, o Ministério da Educação é responsável por termos menos professores mobilizados para estas questões, sem que a escola se veja apoiada de outra forma.
Num início de ano que não correu bem, a questão dos psicólogos escolares merece toda a atenção. O seu trabalho em muitas escolas tem contribuído para a prevenção de situações problemáticas, por isso tem de ser incentivado todos os dias."

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

LIVRO: Prevenção de violência sexual





Pipo e Fifi é uma ferramenta, que explica às crianças a partir de 4 anos conceitos básicos sobre o corpo, sentimentos, convivência e trocas afetivas. De forma simples e descomplicada, ensina a diferenciar toques de amor de toques abusivos, apontando caminhos para o diálogo, proteção e ajuda.
Esta é uma publicação online da ong CORES disponível para download gratuito e reprodução (sob autorização) também gratuita por órgãos de defesa dos direitos das crianças e adolescentes, promoção social, saúde e educação. Sua venda é proibida.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

ClubePHDA



A Unidade de Neurodesenvolvimento do Hospitalcuf criou um site sobre Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA). Aceder em:
A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) afecta cerca de 5 a 10% das crianças em idade escolar, apresentando vários desafios para as próprias e para os pais, professores e assistentes operacionais.
No site, adultos e crianças encontrarão ferramentas úteis para os desafios mais frequentes no dia a dia. O objetivo não é fazer diagnósticos ou consultas online, que devem ser realizados em contexto próprio.
Este recurso é parte integrante de um projeto de empreendedorismo social patrocinado pela saúdecuf, com o objetivo de apoiar e promover o desenvolvimento saudável e uma integração bem sucedida das crianças com PHDA na família, na escola e na sociedade. A missão é disponibilizar informação cientificamente credível, recursos úteis e oportunidades de formação para os vários intervenientes

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Plataformas online de alojamentos universitários



Plataformas online que melhor respondem à necessidade de aluguer de apartamentos ou quartos, aos estudantes universitários: 

  • BANCO de HABITAÇÃO - http://habitacao.medubi.pt/
  • UNIPLACE: uniplaces.com - Ganhou o ano passado o prémio nacional de indústrias criativas. Tem cerca de 18 mil anúncios, mas a pesquisa limita-se a Lisboa e Londres.
  • HOME4STUDENTS: home-4-students.com Inclui mais de 250 anúncios. Tem a vantagem de dar ao estudante a opção de troca de casa, durante o ano lectivo.
  • IQUARTO: iquarto.com - De pesquiza nacional contém mais de 7000 anúncios. Indica distrito, tipo de alojamento e localidade exacta, e orienta a busca para locais próximos da universidade.
  • ALOJAMENTO.FAP: alojamento.fap.pt - Se vai estudar no Porto a plataforma da Federação Académica desta cidade pode ajudar. Tem cerca de 500 ofertas.
  • ALOJAMENTO. L: alojamento.aeist.pt - O portal é da Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico e abrange Lisboa e Oeiras. Os contactos das republicas e residências universitárias também estão disponíveis. 
  • ERASMUSU: erasmusu.com - Se vai estudar para o estrangeiro, este portal pode levá-lo à casa ideal. Mas se fica por cá também não há problema. Tem mais de 15000 anuncios com informações sobre a cidade e a universidade de destino.

  • Associação de Estudantes da Faculdade de Economia do Porto no Facebook: ps://www.facebook.com/pages/CASAS-AEFEP/

OUTROS:
  • Residência-estudantes-lisboa.com
  • Easyquarto.com.pt
  • Bquarto.com
  • Portoturismo.pt/viver
  • Alojamento.aaum.pt
  • Académica.com/republicas
  • Lardocelar.com
  • Trovit.pt
  • Casas.com.pt
No Facebook
Experimente escrever “Arrendar” na barra de pesquisa, e verá uma lista deslizar diante dos seus olhos.
E…
Cada estabelecimento de ensino tem residências universitárias geridas pelos serviços de acção social. Pode ser uma solução mais económica uma vez que não acarreta custos de água, gás, luz e internet. Visite os  sites de cada universidade.
Extraído da revista Visão, nº  1071 de 12 a 18 de set de 2013

sábado, 14 de setembro de 2013




GUIA – ESCOLAR – Métodos para a Identificação de Sinais de Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Esta publicação (que se encontra em: http://portal.mj.gov.br ), é resultado do projeto de cooperação entre o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher e a Secretaria especial dos Direitos Humanos da Presidência da Republica no âmbito do projeto BRA/98/W02
INDICE
1.      Como a escola pode participar da prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes
2.      Desenvolvendo um programa de educação para a saúde sexual com toda a comunidade escolar
3.      Informando a comunidade escolar sobre a realidade da violência sexual
4.      Criando na escola um ambiente que verdadeiramente inclua a criança diferente
5.      Trabalhando com membros da família responsáveis pela educação das crianças
6.      Conceituando as principais formas de violência contra crianças e adolescentes
7.      Abuso sexual contra crianças e adolescentes
8.      Formas da violência sexual
9.      Causas do abuso e da violência sexual
10.  Treinando o olhar do educador para identificar a violência doméstica e o abuso sexual
11. 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Despacho n.º 11838-A/2013


Despacho n.º 11838-A/2013 - Diário da República, 2.ª série — N.º 175 — 11 de setembro de 2013 (aqui) sobre a Valorização da disciplina de Inglês através de testes diagnósticos a realizar no 9º ano de escolaridade.
Segundo o Jornal Publico, o  MEC define que "não há qualquer relação formal entre a classificação do teste de diagnóstico e a classificação interna", ou seja, o resultado não tem de contar para a avaliação dos estudos." No entanto, as escolas podem utilizar a informação gerada por estes testes da forma que considerarem mais adequada para a promoção do sucesso dos alunos, à semelhança do que sucede com os testes intermédios", acrescenta. Portanto, caso a escola queira, essa nota poderá contar.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Fazer CurriculumVitae


Normalmente o primeiro contacto com o empregador é através do Curriculum vitae, logo é importante que este o faça despertar a sua atenção e interesse desde o primeiro minuto que o lê, para o conduzir a uma possível entrevista.
O site http://www.fazercurriculumvitae.com/ pode ajudá-lo a elaborar um CV eficáz.

VER mais em http://www.e-konomista.pt/artigo/curriculum-por-objetivos/?


Piedade Libano Barreto, presidente da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger, esteve na Edição da Manhã para falar deste síndrome, que atinge 40 mil pessoas em Portugal.