sábado, 31 de dezembro de 2016
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Site EU SEI
Um portal de jogos e actividades (38 tipos diferentes) para todas as áreas/disciplinas do 1º e do 2º ciclos de escolaridade e para o Jardim de Infância, do Centro de Competências da ESE Santarém-
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
Manuais e Guias - IGUALDADE de GÉNERO
RESOLUÇÕES
Resolução da Assembleia da República n.º 242/2016 - Diário da República n.º 247/2016
Assembleia da República
Recomenda ao Governo que adote medidas para a promoção do sucesso escolar - aqui
Resolução da Assembleia da República n.º 243/2016 - Diário da República n.º 247/2016,
Série I de 2016-12-27
Série I de 2016-12-27
Assembleia da República
Recomenda ao Governo a promoção do sucesso escolar através de um estratégico
e adequado dimensionamento de turmas - aqui
e adequado dimensionamento de turmas - aqui
Resolução da Assembleia da República n.º 244/2016 - Diário da República n.º 247/2016,
Série I de 2016-12-27
Série I de 2016-12-27
Assembleia da República
Recomenda ao Governo a progressiva redução do número de alunos por turma - aqui
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual (AMPLOS)
A Associação de Mães e Pais pela Liberdade
de Orientação Sexual (AMPLOS)
propôs ao Ministério da Educação
que as crianças transgénero
possam usar, em ambiente escolar,
um nome que esteja de acordo com
o género com o qual se sentem identificadas, diz a sua presidente, Margarida
Faria - Proposta de Adopção de Medidas
nas Escolas Face à Diversidade de
Expressão e Identidade de Género na
Infância. (Fonte: Público de hoje)
Programa SOMOS
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA e PARCEIROS
O SOMOS - Programa Municipal de Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos tem como objetivo geral o desenvolvimento de uma cultura universal de Direitos Humanos e de Cidadania Democrática em Lisboa, através da formação e sensibilização de munícipes e organizações da cidade.
Conheçam a iniciativa e aproveitem a oportunidade de solicitar uma ação gratuita de sensibilização para os Direitos Humanos
Programa Nacional de Saúde Escolar 2015
Programa nacional de saúde escolar 2015 from Licínia Simões
Em PDF: AQUI
Mais documentação: AQUI
RELATÓRIO TÉCNICO do PROGRAMA - ano lectivo 2014/15: https://www.dgs.pt/
Breve resumo: "Mais de dois mil casos de maus tratos e suspeitas de maus tratos a crianças e jovens foram denunciados pelos estabelecimentos de ensino no ano lectivo de 2014/15, no âmbito do Programa Nacional de Saúde Escolar, revela um relatório divulgado nesta segunda-feira pela Direcção-Geral da Saúde (DGS)." Fonte: Publico de hoje
Em PDF: AQUI
Mais documentação: AQUI
RELATÓRIO TÉCNICO do PROGRAMA - ano lectivo 2014/15: https://www.dgs.pt/
Breve resumo: "Mais de dois mil casos de maus tratos e suspeitas de maus tratos a crianças e jovens foram denunciados pelos estabelecimentos de ensino no ano lectivo de 2014/15, no âmbito do Programa Nacional de Saúde Escolar, revela um relatório divulgado nesta segunda-feira pela Direcção-Geral da Saúde (DGS)." Fonte: Publico de hoje
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Como as universidades gerem a carreira dos seus alunos
Três universidades portuguesas estão este ano entre as 200 melhores do mundo do ranking britânico QS Graduate Employability Rankings 2017 - Expresso Emprego
O ranking QS Graduate Employability 2017 é liderado por universidades norte-americanas, que ocupam cinco das dez primeiras posições da tabela no que diz respeito à empregabilidade dos seus alunos, mas Portugal não ficou mal no retrato. Há três universidades nacionais entre as 200 melhores do mundo na empregabilidade – Universidade do Porto, Universidade Nova de Lisboa e Universidade de Coimbra – e a Universidade de Lisboa surge também colocada entre as 300 academias mundiais com melhores práticas no campo da promoção do emprego entre os seus licenciados. São cinco os parâmetros que servem de base à definição do ranking final dos líderes de empregabilidade do QS Graduate, mas nem todos têm o mesmo peso. A reputação reconhecida pelos recrutadores, por exemplo, vale 30% da avaliação total de cada instituição. Variáveis como as parcerias com empresas, a remuneração dos diplomados da instituição, a presença de empresas no campus e a taxa de empregabilidade têm pesos distintos: 25%, 20%, 15% e 10%, respetivamente. Mas em Portugal, no que é que isto se traduz efetivamente? Qual é a estratégia de empregabilidade que as escolas seguem para a integração dos seus diplomados? O Expresso falou com os representantes de algumas das instituições distinguidas no último QS Graduate Employability sobre o que conta na missão de assegurar emprego aos seus alunos.
As parcerias estabelecidas com empregadores são um dos pontos fortes da Universidade do Porto (U.Porto). A análise desta variável foi pontuada com 71,7 pontos no ranking. Já no campo da taxa de empregabilidade, medida a partir da proporção de alumni que é empregada até um ano após a conclusão dos estudos, a instituição obteve 54,5%. Para o reitor da U.Porto, Sebastião Feyo de Azevedo, os resultados obtidos no ranking da consultora britânica Quacquarelli Symonds (QS), são o reflexo da estratégia da universidade que ao longo dos últimos anos tem desenvolvido diversas iniciativas que visam a transição dos seus diplomados para o mercado de trabalho. “Os dados mais recentes mostram que a taxa de empregabilidade dos diplomados da Universidade do Porto ronda os 85% globalmente”, explica o reitor assegurando, contudo, que “são vários os cursos entre as 52 licenciaturas e mestrados integrados que a U.Porto oferece que possuem níveis de empregabilidade superiores, próximos dos 100%”. Sebastião Feyo de Azevedo cita como exemplo as duas licenciaturas em Medicina da universidade que apresentam uma taxa de desemprego de zero por cento. O reitor da instituição relembra que “Portugal surge como um dos países do mundo com maior grau de desadequação entre as necessidades das empresas vs os perfis disponíveis no mercado”.
Nesse sentido, a instituição tem apostado numa estratégia de empregabilidade que passa pela promoção da ligação e criação de sinergias entre a universidade e o mundo empresarial. “Acreditamos que o contacto dos estudantes com as empresas – que pode passar pela formação em contexto empresarial, estágios profissionais – tem impactos significativos na integração dos diplomados no mercado de trabalho”, explica. Complementar as competências teórico-práticas desenvolvidas na U.Porto com o contexto da realidade empresarial é uma das apostas fortes da instituição. Mas há outras, onde os gabinetes de apoio à empregabilidade da universidade têm um papel fundamental. Segundo o reitor, “cada estudante diplomado pode receber apoio e aconselhamento personalizado, durante as diferentes fases do seu percurso académico profissional, para além de participar nas diferentes ações que visam o desenvolvimento de competências valorizadas no mercado de trabalho, como também na identificação de oportunidades a nível nacional e internacional”.A FINDE.U – Feira Internacional de Emprego Universitário, é uma das principais iniciativas dinamizadas pela U.Porto. A segunda edição da iniciativa, que decorreu no mês passado, somou mais de cinco mil participantes. Em paralelo, a universidade realiza também uma feira virtual de emprego, que recorre a ferramentas como o chat e o vídeo para criar canais de contacto entre candidatos e empregadores. Workshops de preparação para a abordagem ao mercado de trabalho, focando temas como as soft skills, saídas profissionais, técnicas de procura de emprego ou empreendedorismo, e iniciativas de aproximação aos recrutadores – como os pequenos almoços com empresas -, orientação sobre a procura de emprego, otimização de CVs e cartas de apresentação e apoio nas candidaturas e preparação para entrevistas de seleção, fazem parte do leque de ferramentas que a U.Porto coloca aos dispor dos seus alunos para os apoiar na missão de conquistar um emprego. A Universidade de Lisboa (ULisboa) surge depois da 200ª posição do ranking, mas consegue um honroso 82º lugar no que respeita à remuneração dos seus diplomados, a melhor classificação entre as instituições nacionais neste parâmetro. Eduardo Pereira, vice-reitor da Universidade de Lisboa, explica que a taxa de empregabilidade global da instituição ronda os 94%. “Cursos como Medicina, Saúde, Informática, Matemática e as Engenharias, apresentam as maiores taxas de empregabilidade”, esclarece o vice-reitor.Na Universidade de Lisboa, a principal opção é a de “ministrar uma formação de qualidade em todas as suas áreas de atuação e valorizar a sua capacidade de adaptação e intervenção”, realça Eduardo Pereira. O vice-reitor acrescenta que “tendo como base este princípio orientador, os graduados da ULisboa terão as competências necessárias para escolherem as carreiras profissionais que melhor se adaptem às suas vocações e também que melhor respondam às necessidades dos empregadores”. Reconhece, contudo, que as diferentes estruturas de apoio à ligação entre a universidade e as empresas, existentes nas várias escolas da ULisboa, têm um papel determinante, seja pelo contacto que promovem entre candidatos e empresas, seja pelo apoio à preparação dos primeiros – com ações de formação centradas no treino de competências ao nível das soft skills – para abordar o mercado de trabalho e os processos de seleção e recrutamento. O QS Graduate Employability 2017 é liderado pela Universidade de Stanford (EUA), seguida pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) e pela universidade chinesa Tsinghua University. Há cinco instituições americanas entre as dez primeiras posições do ranking, mas há também três estabelecimentos de ensino superior europeus nas posições cimeiras da lista: Universidade de Cambridge, École Polytechnique e Universidade de Oxford.
Fonte: http://www.crup.pt/
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
LIVRO “Educação em quatro dimensões: As competências que os alunos devem ter para atingir o sucesso”
Charles Fadel, presidente do Center for Curriculum Redesign e professor convidado da Universidade de Harvard, é o autor do livro “Educação em quatro dimensões: As competências que os alunos devem ter para atingir o sucesso”, que foi traduzido para português e publicado no Brasil, em novembro de 2016, em parceria com o Instituto Ayrton Sena.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Manual para o combate contra o discurso de ódio online
Manual “Bookmarks” do Conselho da Europa "REFERÊNCIAS", um
livro destinado a Combater o Discurso de Ódio online através da educação para
os Direitos Humanos.
" ACEDE AQUI AO MANUAL REFERÊNCIAS " Manual para o combate contra o discurso de ódio online através da educação para
os Direitos humanos.
Este manual insere-se numa campanha criada pelo Conselho da Europa contra o
discurso de ódio, cuja coordenação da implementação em Portugal compete ao
IPDJ. O objectivo consiste em educar e sensibilizar os utilizadores da internet
para os riscos e consequências associados ao discurso de ódio, demonstrando que
a liberdade de expressão, um direito fundamental e inalienável, comporta
deveres e responsabilidades.
O evento conta com as intervenções de
Isabel Mota, administradora da Fundação Gulbenkian, de Margarida Saco, do IPDJ,
coordenadora em Portugal da campanha contra o discurso de ódio, de Matia
Losego, da Associação Dínamo, coordenador da edição portuguesa, e de Paulo
Fontes, Adjunto do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
ACEDA também ao MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA AO TROLL (AQUI)
ACEDA também ao MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA AO TROLL (AQUI)
Página institucional do Movimento Contra o Discurso de Ódio na qual encontra estes e outros manuais: : http://www.odionao.com.pt
Jogo de tabuleiro “À descoberta da sexualidade”
A Associação para o Planeamento da Família (APF) lançou este mês um novo material pedagógico para pensar de forma lúdica a sexualidade. Trata-se de um jogo de tabuleiro com propostas de reflexão sobre o corpo, a identidade e a igualdade de género, a orientação sexual, a violência no namoro e a saúde reprodutiva. Intitulado “À descoberta da sexualidade”, o jogo foi elaborado numa parceria entre a Ideias com História e a APF. (Fonte: http://spsc.pt/ )
Afinal, porque avaliamos?
webinar da DGE - A avaliação para o ensino e para a aprendizagem
Com Anabela Costa Neves e Antonieta Lima Ferreira
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
I-LINC - Nova plataforma de competências digitais
Quer trabalhar por
conta própria? Vá a I-LINC, (http://www.i-linc.eu/) um sítio sobre competências digitais onde pode obter dicas práticas e
entrar em contacto com uma comunidade pronta a ajudá-lo a dar os primeiros
passos no mundo do trabalho por conta própria. Ou deixe-se inspirar pela EURES
Finlândia, dedicado ao empreendedorismo, e pela rede nacional crescente de
jovens empresários.
«A I-LINC procura aumentar a empregabilidade e o espírito
empresarial dos jovens», afirma Laurentiu Bunescu, CEO da Telecentre Europe. Bunescu
acredita que esta nova plataforma europeia de competências digitais oferece
soluções promissoras para a elevada taxa de desemprego de jovens da UE, que é
hoje, em média, de 18,8 % (Eurostat, julho de 2016).
A Telecentre Europe apoia vários projetos internacionais para
ajudar as pessoas a encontrar emprego tornando-as mais perspicazes a nível
digital. Trata-se de um dos quatro parceiros do projeto I-LINC, cuja nova
plataforma foi lançada em setembro.
Nova plataforma de
competências digitais
O que é exatamente a I-LINC? «É um lugar onde organizações e
indivíduos podem colaborar e garantir que os jovens adquirem as competências
digitais de que precisam para encontrar emprego e começar a trabalhar por conta
própria», observa Laurentiu. Justifica a importância de adquirir estas
competências com um inquérito de 2014, que
demonstrou que 63 % dos jovens sentem que não estão preparados para a
economia digital.
Na secção de Oportunidades de Aprendizagem da I-LINC pode
inscrever-se em cursos sobre competências digitais e de empreendedorismo. A
plataforma também tem uma base de dados de boas práticas com inúmeros exemplos
de empreendedorismo jovem. Estas incluem o programa de intercâmbio
transfronteiriço Erasmus para Jovens
Empreendedores, o projeto EJE para empresas lideradas por estudantes e o
programa educativo neerlandês Be Your Own
Boss («Sê o teu
próprio chefe»).
«A I-LINC uniu forças, recentemente, com a Drop’pin@EURES, uma vez
que ambas as plataformas têm muito em comum, nomeadamente uma comunidade ativa
em linha», acrescenta Laurentiu. Um dos objetivos da Drop’pin é ajudar os
jovens a encontrar, partilhar e debater oportunidades para melhorar a sua
empregabilidade, por exemplo com programas de aprendizagem, formação ou e-learning.
Fonte: Portal EURES
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Queres ser o primeiro voluntário do Corpo Europeu de Solidariedade?
A Representação da Comissão Europeia em Portugal, em parceria com a Fundação AMI, irá lançar, no dia 7 de dezembro, a nível nacional, o Portal do Corpo Europeu de Solidariedade.
O evento decorrerá na sede da Fundação AMI e é aberto ao público. Aparece, informa-te sobre a iniciativa, troca ideias e experiências e sê dos primeiros a inscreverem-se no Portal do Corpo Europeu de Solidariedade (https://europa.eu/youth/SOLIDAR )
Lisboa, 07 dez (Lusa) -- Os jovens europeus até aos 30 anos que queiram ajudar em situações de crise podem inscrever-se, a partir de hoje, no portal do Corpo Europeu de Solidariedade, uma iniciativa que em Portugal conta com o apoio da AMI. - aqui
O portal vai ser apresentado hoje, a nível nacional, na sede da Fundação AMI, em Lisboa, numa iniciativa da responsabilidade da Comissão Europeia, aberta ao público em geral, mas que tem como principal objetivo dar a conhecer o portal aos jovens e às associações de solidariedade que queiram fazer parte.
Nesta iniciativa, "os jovens interessados em participar numa atividade de solidariedade em toda a Europa, podem informar-se sobre o novo Corpo, trocar ideias e experiências e ser dos primeiros a inscreverem-se no Portal do Corpo Europeu de Solidariedade", explica a Representação da Comissão Europeia em Portugal, em comunicado.
O Corpo Europeu de Solidariedade foi pensado e criado para os jovens com "consciência social, que estão dispostos a ajudar a sociedade de uma forma útil e ajudar a promover a solidariedade", defendeu o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, quando anunciou esta iniciativa, em setembro de 2016.
Nesse sentido, o Corpo Europeu de Solidariedade destina-se aos jovens entre os 17 e os 30 anos que queiram "ajudar as organizações não governamentais (ONG), autoridades locais ou empresas privadas ativas na resposta às situações de crise em toda a União Europeia", tendo como meta a adesão de 100 mil jovens até 2020.
"Os jovens poderão participar em ações e projetos de natureza abrangente, nas áreas de educação, cuidados de saúde, integração social e integração no mercado de trabalho, assistência na distribuição de alimentos, construção de abrigos, acolhimento e integração de migrantes e refugiados, proteção do ambiente e prevenção de catástrofes naturais", lê-se no comunicado.
Terá a vertente de voluntariado, oferecendo aos jovens a oportunidade de fazer serviço voluntário a tempo inteiro por períodos de dois a doze meses, e a vertente profissional, que irá proporcionar oportunidades de emprego, formação ou estágio, por um período mínimo de quatro meses.
As organizações que participem neste Corpo Europeu terão que assinar uma Carta dos Princípios Fundamentais, a que têm de aderir, passando a poder recrutar participantes através do site do Corpo Europeu de Solidariedade.
A partir de hoje, o sistema de registo está aberto a todos os jovens interessados, sendo que a ficha de inscrição "estará em breve disponível à pesquisa que as organizações queiram empreender para encontrar candidatos adequados entre os jovens registados".
Depois do registo, os jovens podem especificar os países onde gostariam de participar, indicar se preferem fazer voluntariado ou ter uma experiência laboral, que atividades gostaria de fazer e que competência tem, sendo que o registo fica disponível nas 24 línguas oficiais da União Europeia.
Aos jovens que participem, o Corpo Europeu de Solidariedade disponibiliza alojamento, alimentação, as despesas de viagem, seguro e uma mesada. As despesas de deslocação e as ajudas de custo serão pagas aos formandos e estagiários, sendo que os estagiários terão sempre um contrato de trabalho e um salário.
Todos os participantes terão direito a um certificado especificando as atividades em que participaram neste contexto.
SV//GC
La Función Ejecutiva -- Habilidades para la vida y el aprendizaje
Center on the Developing Child at Harvard University
Para información sobre los estudios o las fuentes de datos, visite nuestro sitio web: http://www.developingchild.harvard.edu
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Livro de atividades com tecnologias destinadas a adultos.
Um dos produtos do Projeto LIDIA é um livro de atividades com tecnologias destinadas a adultos.
ACEDER ao E-book: http://aprendercomtecnologias.ie.ulisboa.pt/e-book/
sábado, 3 de dezembro de 2016
Guia do professor sobre prevenção ao cyberbullying
retirada de: http://www.oabsp.org.br/noticias/
A seção de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), com apoio da Secretaria Estadual da Educação, lançou ontem guia do
professor sobre prevenção ao cyberbullying - Recomendações e boas práticas para o Uso seguro da Internet para Toda a Família.
O material reúne questões legais e éticas que devem ajudar o atendimento
dentro e fora de sala de aula. A proposta é que a cartilha se some ao trabalho
já realizado na rede estadual com os professores mediadores e o Sistema de
Proteção Escolar.
Desde 2010, o programa capacita educadores para atuar diretamente na
prevenção e mediação de conflitos em unidades de ensino fundamental e médio.
O bullying e as consequências desse tipo de intimidação também são temas
recorrentes de ações da OAB. Em 2015, a entidade formalizou a Comissão de
Direito Antibullying. (AZ).
Fonte: http://www.comerciodojahu.com.br/
Como criar um learning diary
Um diário de aprendizagem pode funcionar como uma
útil ferramenta de partilha e aprendizagem e por isso também como um
instrumento de avaliação, reflexão e aplicação da aprendizagem pessoal.
Consegue-se, com a sua utilização, incentivar os participantes a fazerem uma
introspeção, a aplicarem informações e a formarem pontos de vista e opiniões
pessoais, algo fundamental em qualquer área, como é o caso do desenvolvimento
sustentável. Permite, ainda, a todos os envolvidos, uma forma de melhor
expressarem as suas experiências, apoiar o crescimento pessoal, assim como
reconhecer os pontos fortes e fracos na sua aprendizagem
O artigo sobre o learning diary, está na página 51 de:
D&F – Revista para gestores e formadores, Nº 13 - que dedica esta edição ao desenvolvimento sustentável.
Aceder à Revista em: http://opac.iefp.pt:
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Guidelines for Child Online Protection
- Children New!
- Parents, Guardians, and Educators New!
- Industry: Updated guidelines and online case studies are now available
- Policy Makers
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