sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
Resolução do Conselho de Ministros n.º 112/2020
Aprova a Estratégia Nacional para os Direitos da Criança para o período 2021-2024.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
Manual pluridisciplinar «Violência Doméstica – Implicações Sociológicas, Psicológicas e Jurídicas do Fenómeno»
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
plataforma "Nova SBE Role to Play"
A plataforma Nova SBE Role to Play, que conta já com mais de 200 conteúdos totalmente acessíveis ao público em geral, deverá continuar a crescer graças à participação de mais de 350 colaboradores.
Ali partilham-se estudos, projectos de investigação, relatórios, artigos, webinares e histórias de impacto. São trabalhos de alunos e ex-alunos, professores e investigadores, empreendedores e outros membros ligados à comunidade da Nova SBE
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
Fundação Calouste Gulbenkian: Materiais didáticos e recursos educativos para professores
Materiais – como videotutorias e guiões – de apoio ao trabalho dos professores, dentro e fora da sala de aula.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
Informação aos estudantes britânicos que iniciaram estudos de ensino superior em Portugal
A Embaixada do Reino Unido em Portugal, no âmbito do fim do período de transição estabelecido aquando da saída do Reino Unido da União Europeia, a ter lugar a 31 de Dezembro de 2020 informa que:
A embaixada britânica refere que o recurso generalizado ao ensino
online em resposta à pandemia de Covid-19 pode ter levado alguns estudantes
britânicos que iniciaram estudos de ensino superior em Portugal a permanecer no
país de origem neste período. No âmbito do Acordo de Saída, os estudantes devem
matricular-se no seu curso e mudar-se para o país onde estudam antes do término
do período de transição para que os seus direitos estejam protegidos durante a
duração dos seus estudos.
Anexo: AQUI
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Manual de Apoio - NOS CAMINHOS DO SUCESSO E DA INCLUSÃO - REFERENCIAIS E PRÁTICAS
e
https://sites.google.com/view/sucessoeinclusao
REGIÂO AUTONOMA DA MADEIRA
Este Manual, de natureza dinâmica, configura-se como um instrumento de apoio aos estabelecimentos de educação e ensino na organização, gestão e operacionalização do currículo que, na salvaguarda da sua autonomia poderão a ele recorrer acolhendo, adaptando e ajustando os referenciais e práticas propostos, adequando-os ao seu contexto. Constitui-se, igualmente, um documento auxiliar aos pais ou encarregados de educação, aos elementos da comunidade educativa e a outros agentes envolvidos na Educação, da Região Autónoma da Madeira.
PROJETO DE LEI N.º 590/XIV/2.ª - Antecipação da idade da reforma dos trabalhadores com deficiência
Acompanhar a iniciativa em: https://www.parlamento.pt/
Autoria do Projeto: Os Deputados José Luís Ferreira e Mariana Silva
- Resolução da Assembleia da República n.º 128/2021
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
O Ensino Profissional e os estágios curriculares
EDULOG
Augusto Resende, do Agrupamento de Escolas Serafim Leite (São João da Madeira), e Igor Silva, da Pecol (Águeda), analisam o tema dos estágios curriculares no Ensino Profissional.
Livro Digital: Educação Inclusiva: Desafios, IDEA’s e Boas Práticas (2018)
Nos empregos do futuro, a análise de dados e a inteligência artificial serão fundamentais
Nos empregos do futuro, a análise de dados e a inteligência
artificial serão fundamentais
De acordo com o
Fórum Económico Mundial 2020, vão surgir novas funções, mas também vai haver
menos procura de alguns dos trabalhos já existentes. Há “potencial” para
trabalho remoto ou híbrido.
A automatização do trabalho tem vindo a crescer ao longo dos anos e, em conjunto com a recessão que a pandemia de covid-19 trouxe, está a surgir um cenário de “dupla interrupção” para os trabalhadores. O Fórum Económico Mundial 2020, em parceria com o Fundo Monetário Internacional, prevê que possam vir a emergir novos empregos no campo da tecnologia, como analistas e cientistas de dados e especialistas em inteligência artificial, e de profissões ligadas à estratégia e ao marketing digital, como a gestão de redes sociais, vendas e produção de conteúdos, que permite trabalhar com vários tipos de pessoas. Pelo contrário, vai reduzir a procura por empregos ligados à administração, à montagem, à reparação e ao atendimento ao público. Prevê-se que, até 2025, 85 milhões de empregos no mundo sejam adaptados de forma a conciliar o trabalho entre humanos e máquinas. Além disso, espera-se que possam surgir 97 milhões de novas funções que permitam também esta divisão laboral, mas com a inserção de algoritmos. “Durante a última década, um conjunto de inovações e tecnologias emergentes sinalizaram o início da quarta revolução industrial”, pode ler-se no documento divulgado pelo Fórum Económico Mundial.
As empresas vão ter de se adaptar: 43% das empresas pesquisadas pelo Fórum Económico Mundial, que inclui vários sectores, estão a procurar obter “mais automatização e reduzir a força de trabalho” humano; 34% quer aumentar a força de trabalho “como um resultado da integração tecnológica mais profunda”, enquanto 41% procura contratar pessoas para tarefas especializadas. Espera-se que mesmo aqueles que mantenham os empregos necessitem de actualizar 40% das competências para o futuro mercado de trabalho, por forma a responder à quarta revolução industrial. Além disso, conclui-se também que o sector público precisa de dar um apoio mais forte para a requalificação e qualificação dos trabalhadores em risco de perder o emprego ou vê-lo adaptado. Apenas 21% das empresas dizem “ser capazes de usar fundos públicos para apoiar os funcionários” de forma a conseguirem actualizar as suas competências.
O relatório faz ainda referência ao teletrabalho e ao trabalho em regime híbrido. Segundo o documento, a plataforma online Glassdoor mostra que, desde 2011, o teletrabalho quase duplicou, uma vez que, com a covid-19, as empresas tiveram de se ajustar. 84% dos empregadores estão prontos para agilizar a “digitalização dos processos do trabalho” (como o “uso de ferramentas digitais e videoconferências”), que permite um aumento do teletrabalho, e os empresários dizem existir “potencial” para que 44% das pessoas trabalhem remotamente ou em regime híbrido. Apesar disso, 78% deles “esperam algum impacto negativo na produtividade” dos funcionários. No entanto, muitas empresas estão a tomar medidas para os ajudar na adaptação. Os serviços de alojamento e de alimentos, a agricultura, a construção e os transportes são sectores que não permitem o trabalho remoto e, face à situação actual, estão em risco de desemprego. Em 2025, relativamente às soft skills, vão ser valorizadas as capacidades de “pensamento analítico e de inovação”, a “resolução de problemas complexos”, a “criatividade, originalidade e a iniciativa”, a “flexibilidade”, bem como a “gestão do stress” e a “inteligência emocional” dos empregados.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Livro digital: A Viagem de um Bichinho pelo Mundo – Contos COVID-19
Coordenação e edição: FEC | Fundação Fé e Cooperação
edição de nov 20