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Manual de Intervenção para 2º e 3º Ciclos
Um Produto ASSOCIAÇÃO PLANO i
Otrentações para professores e educadores sobre como combater a desinformação e promover a literacia digiyal através da educalão e formação
A Comissão Europeia acaba de divulgar um conjunto de orientações para apoio ao combate à desinformação e para promover a literacia digital junto dos jovens.
O Referencial, que agora se publica, de Educação Para a Segurança, a Defesa e a Paz foi elaborado numa parceria entre a Direção-Geral da Educação (DGE), o Instituto da Defesa Nacional (IDN) e o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), tendo sido constituída uma equipa com elementos das referidas entidades.
Trata-se de uma atualização do Referencial editado em 2014, em que se procede à sua revisão e atualização, igualmente, as mudanças decorrentes de uma crescente digitalização do mundo atual.
O Referencial de Educação Para a Segurança, a Defesa e a Paz assenta justamente no conjunto de princípios e condições que tornam a atividade da Defesa um elemento essencial no reforço da cidadania e da construção da Paz.
O Referencial, de natureza flexível, não prescritivo, pode ser usado em contextos muito diversos, no seu todo ou em parte, no quadro da dimensão transversal da Educação para a Cidadania, através do desenvolvimento de projetos e iniciativas que tenham como objetivo contribuir para a formação pessoal e social das crianças e dos jovens.
Fonte: DGE
INICIATIVA EDUCAÇÃO
Como se ensina e como se aprende a ler, nos primeiros anos de escola? Em Portugal, a questão pode parecer pouco controversa. Nos Estados Unidos da América, é uma questão que divide a comunidade educativa e que pode comprometer seriamente a equidade social. Para perceber melhor esta controvérsia e os vários métodos de ensino da leitura defendidos e adotados nos últimos anos, nos EUA, conversámos com Natalie Wexler, colunista da Forbes e autora do livro The Knowledge Gap.
RAlberto Rocha, Ramon García Perales Leandro S. Almeida (2020 " Inteligência: necessária e suficiente para explicar a sobredotação?", REVISTA Talincrea, ano 6, nº 12,, 59-76