Até que ponto o consumo excessivo de álcool faz mal, a todos e, aos adolescentes, em particular?
Algumas respostas:
- “A extensão das alterações anatómicas que encontramos nos adultos dependentes do álcool, estão relacionadas com a idade em que começaram a beber” Jean – Luc Martiont de uma unidade de neuro-imagem e psiquiatra.
- A consolidação crónica do álcool, provoca uma morte neuronal importante e uma diminuição das capacidades cognitivas.
- Após a abstinência, os cérebros dos pacientes alcoólicos entraram num processo de recuperação parcial, juntamente com a capacidade cognitiva, que melhora.
- A recuperação é sustentada pela formação de novos neurónios e pela reorganização dos circuitos neuronais.
Extraído de “Une repousse de matière grise”, Patrick Philipon, publicado na revista Le Cerveau, nº 40, 2010
Legenda da imagem
À esquerda: O cérebro de um adolescente de 15 anos que não bebe (o cérebro está mais activo).
À direita: O cérebro de um adolescente de 15 anos que bebe em excesso e de modo regular.
Como está a sua relação com o álcool?
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