O Instituto Nacional de Cardiologia Preventiva – Prof Fernando Pádua apresenta conselhos de saúde, aqui.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Luísa Silva
28 de Novembro de 2010
Querido Diário,
Hoje é o meu dia de aniversário e recebi-te como prenda. Neste primeiro dia quero fazer-te uma descrição minha e por isso aqui vai…
Sou uma pessoa, mais precisamente uma rapariga.
Tenho os meus dentes todos! Tenho olhos, boca e nariz…tenho pernas e braços…tenho cabelo e unhas quer das mãos como dos pés…sou diferente em tudo e igual a todos…tenho juízo…apesar de às vezes não ser bom…
Fui muito sonhadora de tal maneira que sonhei e caí bem fundo onde só tinha água , água e mais água …Mas agora estou cá em cima onde vejo a realidade…
Já fui um golfinho ou talvez uma baleia!...mas agora sou uma sereia : sou uma estrela e um anjo que não brilha e nem tem asas, sou uma concha sem pérola!
Sou uma pessoa que vive apenas a sua vida de uma forma bem descontraída!
Agora tenho auto-estima e muito bom humor; gosto de me divertir e sorrir…adoro brincar, mas tenho consciência que também é preciso estudar!
Sou sensível, basta uma palavra ou um toque para sorrir ou me emocionar para ficar a pensar e a chorar…sou simples por vezes sofisticada, sou directa mas por vezes gosto de puxara as pessoas; sou confiável e de confiança …sou calma mas imperativa, sou simpática e rebelde, sou aventureira e pouco sonhadora, vivo a realidade e penso no futuro; relembro o passado e construo o presente sou apenas uma rapariga normal que pensa em aproveitar o que tem trabalhar para conseguir o que não tem; sou muito exigente comigo própria e gosto de dar o meu melhor, seja para mim como para os outros; tenho de fazê-lo sempre bem, senão luto e luto até conseguir o que quero, ou seja, sou ambiciosa não de tal forma que isso seja mau para mim mas sim de tal forma que só penso em conseguir o que quero com força e muita luta e não a passar por cima dos outros; gosto de fazer o que tenho a fazer de uma forma digna e honesta de forma que todos admirem e de uma forma que também eu admire e me sinta bem!
Sentar-me numas escadas, acompanhada “contigo” e com a caneta na mão e vou escrevendo, escrevendo e escrevendo; Olho à minha volta …olho para o céu e para o chão; Olho para a folha e penso que não sei o que digo; não! Quando dou por mim, lendo o que escrevo só penso como o fiz! Vejo as palavras a se formarem em grandes frases e as frases a desencantarem um bonito texto!
E ao ler o que escrevo e o que escrevi acabo por concluir e de ficar por aqui!
Da tua amiga, Luísa Silva!
sábado, 21 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Richard Dawkins - Irracionalidade, superstição e autoengano
Parte de uma palestra de 2012 do biólogo evolucionista Richard Dawkins e do físico norte-americano Lawrence Maxwell Krauss. Em 1:22 Dawkins cita o estudo do comportamento supersticioso no pombo de B. F. Skinner (1948).
terça-feira, 17 de maio de 2011
Será sempre o meu filho
Fonte: http://familyproject.sfsu.edu/home
Leia o artigo bullying na escola relacionado com a orientação sexual.
Leia o Relatório do Observatório de Educação LGBT publicado em Maio de 2011.
domingo, 8 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Natércia
Quando o Sol se liberta
Das amaras da noite
Prende-me a mim
dimitando-me à condição humana
Prende-me a esta realidade
Quando nasce o dia
Morro eu.
Nesse momento, tão curto
o mundo cai em mim
e deixo de ser eu
Para ser quem ele quer
Que eu seja
Quando surge a noite
Encobre com a sua escuridão
A maldade da humanidade
E então volto a viver
sendo guiada pelas estrelas
que iluminam meu coração
NATÉRCIA
12º ano
Das amaras da noite
Prende-me a mim
dimitando-me à condição humana
Prende-me a esta realidade
Quando nasce o dia
Morro eu.
Nesse momento, tão curto
o mundo cai em mim
e deixo de ser eu
Para ser quem ele quer
Que eu seja
Quando surge a noite
Encobre com a sua escuridão
A maldade da humanidade
E então volto a viver
sendo guiada pelas estrelas
que iluminam meu coração
NATÉRCIA
12º ano
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Marta Rebolo
AMOR
Amar. Amar é tornar-se submisso e fiel ao amor, é entregar-se
de olhos fechados e braços abertos, é mergulhar de cabeça
sem olhar para o fundo.
O amor intoxica-nos, envolve-nos e isola-nos. Lança fragrâncias
ao ar, transforma o frio em calor e embeleza tudo à sua volta.
Muitos dizem que nos cega, mas o que ele faz é apenas
elucidar-nos. Faz-nos ver as coisas como elas são de verdade
e não o que as aparências mostram. Faz-nos reparar nos
e não o que as aparências mostram. Faz-nos reparar nos
pormenores mais medíocres e respiramos de forma diferente.
Faz-nos ver em vez de apenas olhar. Devolve-nos os sonhos e
faz-nos acreditar em nós próprios.
Faz o nosso sangue ferver e os nossos poros transpirar. Causa
um remoinho de borboletas no estômago e deixa a nossa cabeça andar à roda.
É o único capaz de começar guerras e acabar com elas.
O amor torna todos os sacrifícios pequenos prazeres,
transforma momentos em eternidade e eternidade em míseros
O amor torna todos os sacrifícios pequenos prazeres,
transforma momentos em eternidade e eternidade em míseros
momentos. Ele persiste através do tempo e é a meta para a
qual todos caminhamos.
qual todos caminhamos.
Uma vida sem amor é como um mar sem ondas, um céu sem
nuvens, verão sem sol e inverno sem chuva.
As pessoas que amam não precisam viver juntos pois a partir
do dia em que se conheceram passaram a viver um dentro do
outro.
Amor…laços inseparáveis e emoções fervilhantes. Memórias
inesquecíveis; imagens gravadas nos olhos de quem ama,
sabores exóticos misturados na boca dos enamorados, odores
familiares e desejo ardente infinito.
É assim esta emoção sem definição concreta, que todos dizem
conhecer mas ninguém consegue caracterizar.
De amor não se fala, sente-se.
MARTA REBOLO
2009
Professora: Conceição Martins
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