https://www.dges.gov.pt/pt/pagina/cursos-tecnicos-superiores-profissionais (Toda a informação)
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
terça-feira, 29 de agosto de 2017
sexta-feira, 25 de agosto de 2017
Jogo “Viver em Igualdade”
“Viver em Igualdade” é um jogo de cartas simples, produzido pela CIG (Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género), para crianças entre os 3 e os 9 anos. O jogo tem por objectivo introduzir no processo de aprendizagem das crianças as questões da Igualdade de Género, nomeadamente ao nível da divisão de tarefas e do uso de tempo para o lazer. Para mais informações ou para pedir um exemplar contacte cig@cig.gov.pt
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Programa Qualifica
O QUE SÃO OS CURSOS EFA?
Estas e outras informações sobre as modalidades de formação encontram-se na Página do PROGRAMA QUALIFICA :https://www.qualifica.gov.pt/#/modalidades
Pesquizar Oferta Formativa:https://www.qualifica.gov.pt/#/pesquisaOferta
Resolução da Assembleia da República n.º 195/2017
Resolução da Assembleia da República n.º 195/2017 - Diário da República n.º 153/2017, Série I de 2017-08-09
Assembleia da República
Recomenda ao Governo que apoie os estudantes com necessidades educativas especiais
ACEDER https://dre.pt
E-book “Alimentar o futuro: uma reflexão sobre sustentabilidade alimentar”
http://www.apn.org.pt/documentos/ebooks/E-BOOK_SUSTENTABILIDADE.pdf
A Associação Portuguesa de Nutrição divulga, hoje, o E-book “Alimentar o futuro: uma reflexão sobre sustentabilidade alimentar”, no âmbito do Programa de Sustentabilidade Alimentar, com o apoio institucional do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção-Geral da Saúde.
Pretende-se que, este e-book seja um meio para a reflexão sobre a sustentabilidade alimentar e a importância desta na alimentação diária dos cidadãos.
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Diana Silva: "É muito importante intervir e ajudar estes jovens agressores"
Entrevista
de Ana Dias Cordeiro à psicóloga Diana Silva que saiu no Jornal Publico a 6 de Agosto de 2017,
com o título "É muito importante intervir e ajudar estes jovens
agressores":
"Quadros de ansiedade e de depressão estão muitas vezes presentes entre os
adolescentes violentos, diz investigadora
A investigadora Diana Silva é também uma das autoras do livro Intervenção
psicológica com jovens agressores da editora Pactor — Edições de Ciências
Sociais, Forenses e da Educação — com publicação prevista para
Setembro. Nesta entrevista, a psicóloga fala de violência
juvenil, sem comentar casos particulares.
PÚBLICO – Os casos mediáticos são apenas uma pequena parte dos episódios violentos em
ambiente escolar?
Diana Silva – Há uma parte muito pequena que é denunciada e ainda menor é a parte
das que são denunciadas através de vídeos e que acabam nas redes sociais. Os
investigadores dizem que apenas cerca de metade dos casos são
denunciados. Este é um fenómeno transversal a todas as escolas – sejam
públicas, sem privadas, sejam alunos de estatuto socioeconómico mais elevado ou
mais baixo. Situações de violência acontecem todos os dias, em todas
as escolas e sempre aconteceram em contexto escolar desde que existe a escola.
Quando há agressividade física, e quando há danos físicos, é mais fácil que a
situação seja denunciada.
Habitualmente as vítimas
não denunciam por medo? Por vergonha?
Por sentimentos de vergonha, de inferioridade, por acharem que não vão ser
ouvidas. As próprias vítimas entram depois em autocrítica, pensando ‘eu
devia ter-me imposto, devia ter feito alguma coisa, eu não admito que isto
aconteça’. Porém, quando estão efectivamente na situação, não conseguem ter
essa postura e muitas vezes criticam-se por não denunciarem e não conseguirem
sair da situação. Isso acaba muitas vezes num ciclo que gera ainda mais
vergonha. Continuam a questionar-se: ‘Como é que fui capaz de me submeter a uma
situação daquelas sem me defender?’
Os vídeos denunciam os
suspeitos. Porque são então as imagens partilhadas na Internet?
Pode ser com o objectivo de perpetuar o ciclo de humilhação do outro ou para
tentar ganhar estatuto entre o grupo – partilham e dizem ‘fui eu que partilhei
esta situação onde eu estava realmente a ser dominante perante alguém’ – sem
terem aquele insight de
que esta é uma situação que para os próprios também é humilhante. As partilhas
resultam em comentários hostis, e estes reforçam sentimentos que eles próprios
já tinham – tanto a vítima como o agressor.
O agressor também tem
sentimentos de inferioridade?
Sim, e o facto de repetidamente isto aparecer nas redes sociais com os
comentários hostis vai ao sabor destas ideias que eles já têm sobre si mesmos.
Uns têm consciência desse sentimento de inferioridade, aceitam-no e debatem-se
constantemente com isso. Outros tentam negá-lo, e exteriorizá-lo nos outros.
Enquanto alguns jovens interiorizam isso, acham mesmo que são inferiores, fogem
das situações sociais, sofrem de ansiedade social ou acabam mesmo por ficar deprimidos,
outros adolescentes não querem conviver com esse sentimento de vergonha. Tentam
culpar o outro, e atacam o outro, mas o sentimento está lá na mesma. Esta é uma
mensagem muito importante. Uma criança que está bem não tem necessidade de
estar a fazer isso.
As vítimas têm que ser
claramente ajudadas, mas os jovens com este comportamento agressivo
também dão um sinal de dificuldades. Assim como existem quadros de
ansiedade e quadros de depressão, existe também uma patologia de comportamento
que é mesmo uma patologia e indica um nível de sofrimento. É muito
importante intervir e ajudar estes jovens agressores. Ajudar os dois
lados.
É mais difícil ultrapassar
o estigma, quando a situação é exposta na Internet?
Este tipo de exposição poderá entrar quase como um evento traumático, do lado
da vítima porque é uma situação em que ela está a ser humilhada ou maltratada,
e do lado do agressor porque é uma situação em que, da mesma forma, acaba por
ter o mesmo impacto, o mesmo estigma, a mesma humilhação (por ter participado
naquilo).
sábado, 5 de agosto de 2017
CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS
Este e outros documentos relativos às APRENDIZAGENS ESSENCIAIS, de suporte às escolas abrangidas pelo projeto de autonomia e flexibilidade curricular (PAFC), são para ser utilizadas nas turmas dos anos iniciais de ciclo (1.º, 5.º, 7.º anos de escolaridade), de nível de ensino (10.º ano de escolaridade) e de 1.º ano de formação de cursos organizados em ciclos de formação.
As Aprendizagens Essenciais (AE) são documentos de orientação curricular base na planificação, realização e avaliação do ensino e da aprendizagem, conducentes ao desenvolvimento das competências inscritas no Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória (PA).
SABER TUDO: http://dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
Fatores explicativos do sucesso educativo
Ricardo Rodrigues | Licenciado e Doutorado em Psicologia Social e das Organizações pelo ISCTE─Instituto Universitário de Lisboa
Fatores explicativos do sucesso educativo: Uma perspetiva Organizacional, Multinível e Multifatorial (OM2). Que fator ou fatores explicam o sucesso educativo? Esta é uma das perguntas chave que, ao longo de décadas, tem sido formulada pelos alunos, pais, organizações escolares, professores, técnicos educativos, agentes políticos, filósofos e investigadores, quando interpelados a refletir sobre o fenómeno educativo. Como é comum em temas da maior centralidade e relevância sociais, os vários atores sociais têm as suas respostas, apoiadas na experiência individual, na reflexão conjunta com pares, na informação que lhes chega através dos média ou da literatura especializada.
Neste webinar, apresentaremos as ideias centrais de uma perspetiva Organizacional, Multinível e Multifatorial (OM2) sobre o sucesso educativo. A si, que lê estas palavras, convidamo-lo/a a juntar-se à conversa e a refletir criticamente sobre as ideias que aqui trazemos a discussão.
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