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Entrevista de Pedro Rios ao filósofo Peter Singer que saíu no Jornal Publico de hoje:
https://www.publico.pt/2022/12/31/mundo/entrevista/peter-singer-facil-pandemia-grave-2032823
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Entrevista de Pedro Rios ao filósofo Peter Singer que saíu no Jornal Publico de hoje:
https://www.publico.pt/2022/12/31/mundo/entrevista/peter-singer-facil-pandemia-grave-2032823
Favor: PS, IL, PAN
Contra: PSD, CH, PCP
Abstenção: BE, L
Fonte: PAN - Pessoas Animais Natureza no facebook: https://www.facebook.com
Desafiar as/os estudantes a descobrirem um mundo de oportunidades baseado no exemplo do sector dos transportes
desafiar as/os estudantes a descobrirem um mundo de oportunidades baseado no exemplo do sector dos transportes
A quem se destina este manual? Este manual foi desenvolvido para docentes e jovens estudantes do 3º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário (14 a 15 anos de idade).
Objetivo O seu objetivo é apoiar o corpo docente na organização de debates na sala de aula, para abordar, de forma eficaz, os estereótipos de género com base no exemplo do sector dos transportes. Além das/os docentes do 3º ciclo do ensino básico e/ou ensino secundário, este manual também permite que as/os líderes escolares e profissionais de aconselhamento escolar desafiem os estereótipos de género nas escolas, onde um ambiente livre de estereótipos pode criar uma base firme para as crianças crescerem livremente e desenvolverem os seus interesses e talentos únicos.
Comissão Europeia, Direção-Geral da Mobilidade e dos Transportes, Janečková, H., Bivar Black, M., Santos Tambo, M., Manual educativo para ajudar a combater os estereótipos de género no 3º ciclo do ensino básico e/ou no ensino secundário : desafiar as/os estudantes a descobrirem um mundo de oportunidades baseado no exemplo do sector dos transportes, Serviço das Publicações, 2021
A gentopia nasceu no dia 7 de maio de 2018, fruto da vontade de um grupo de investigação, com grande produção em áreas da psicologia, como feminismos, diversidade, género, sexualidades, envelhecimento, identidade de género, e violência de género, de promover mais directamente a igualdade de género e o conhecimento, aconselhamento e intervenção nos diferentes domínios da diversidade humana.
Sendo que, ao longo dos anos, para o nosso grupo tem sido sempre uma premissa permanente transpor activamente esse conhecimento científico para uma intervenção informada com a intenção de educar sobre a diversidade das experiências humanas, tanto na nossa comunidade como em projectos financiados específicos. Também é importante realçar que, em todas as nossas actividades, temos presente a teoria da interseccionalidade, considerando sempre a produção mais complexa e manutenção da discriminação, opressão, vulnerabilidade e privilégio na sociedade.
Mas, esqueça as longas maratonas e os intermináveis agachamentos, porque estes exercícios que lhe propomos são simples e acessíveis.
Por exemplo: se comer uma fatia de bolo rei deve correr a uma intensidade moderada durante 35 minutos e se comer uma colher de sopa de queijo da serra deve passear o cão por meia hora. Com este Guia, o IPDJ oferece uma solução por cada pequeno excesso. Saboreie, mas equilibre com a prática de exercício físico. De forma prática e intuitiva, vamos mitigar os excessos com alguns exercícios simples e acessíveis.
A primeira parte do kit reúne reflexões e narrativas, sendo analisadas em profundidade questões-chave e podendo encontrar caminhos para novas explorações. As competências cívicas, enquanto aspeto essencial da participação juvenil estão no centro do primeiro artigo que propomos.
De seguida, convidamo-lo(a) a espreitar uma discussão online dedicada às competências verdes, a ler um artigo sobre a designada “juventude invisível” e a ouvir um podcast sobre o impacto da pandemia nos estudantes do ensino superior.
O Erasmus Intern Org é uma plataforma online, que visa auxiliar a procura de estágios Erasmus em empresas europeias.
A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) promove um programa de voluntariado, para os alunos de licenciatura, mestrado integrado e mestrado de Ciências, que visa a equiparação de condições de aprendizagem e estudo para os colegas com Necessidades Educativas Especiais.
OBJETIVOS DO PROJETO
O objetivo do projeto é desenvolver uma base de dados com no mínimo 500 lemas em língua gestual internacional relacionados com o domínio lexical da área digital e das TIC. Como resultado, as pessoas com deficiência auditiva terão a oportunidade de expandir as suas habilidades e conhecimentos numa era em que as competências digitais se tornaram um requisito essencial no mercado de trabalho atual.
O material será disponibilizado online através de uma plataforma de e-learning, que será dividido em cinco subdomínios diferentes, nas áreas de:
Pessoas com deficiência auditiva que acessam ao mercado de trabalho em contextos digitais e das TIC, incluindo as que frequentam formação profissional.
Apresenta-se nas seguintes línguas: Ingles; Italiano; Alemão; Português; Espanhol; Bulgaro e Grego.
FoxAR é um ambicioso projeto de educação com uma grande biblioteca de modelos pedagógicos digitais, animados e em 3D, gratuitos, permitindo que todos os alunos compreendam o programa escolar de forma mais simples e rápida, especialmente em ciências e matemática!
Site do projeto https://foxar.fr/education
O INCoDe.2030 divulga os resultados do “Estudo para a Empregabilidade (não TIC) no Futuro”, que permitiu olhar para o emprego não TIC em Portugal e identificar as exigências de diferentes perfis profissionais, num horizonte de 3 a 6 anos.
Neste estudo, realizado pelo INCoDe.2030 em colaboração com a PwC Portugal e a McKinsey & Company, foram identificadas 49 profissões prioritárias e desenvolvido um quadro de referência de 22 competências digitais para o emprego. Foram ainda desenvolvidos percursos formativos no digital para cada profissão, com testes de diagnóstico para posicionamento numa jornada de formação.
“Numa sociedade cada vez mais digitalizada, em que as profissões assentam de forma crescente em instrumentos digitais, é especialmente relevante assegurar que os trabalhadores e as trabalhadoras têm as competências para garantir o exercício da sua profissão. Com este estudo o INCoDe.2030 espera contribuir para o desígnio de ajudar empresas e colaboradores a superar os desafios impostos pela transição digital”, sublinha Luisa Ribeiro Lopes, Coordenadora Geral do INCoDe.2030.
Segundo a OCDE, 4 em cada 10 novas funções serão de “Intensidade digital elevada” (OECD, julho 2020). Por este motivo, prevê-se que o aumento em ganhos e alavancas de produtividade, traduzidas em crescimento económico, se generalizem a todas as profissões. Sendo a evolução do quadro digital um dos principais impulsionadores de mudanças profundas na organização do trabalho, uma pressão adicional é colocada a profissões não especializadas no digital (não-TIC), onde, para converter os desafios inerentes, é necessário um esforço de upskilling e reskilling dos e das profissionais.
No âmbito deste estudo, estão disponíveis vários materiais que têm como finalidade identificar as necessidades de capacitação e formação digital destes profissionais, explicados através de um guia metodológico. Consulte toda a informação https://www.incode2030.gov.pt/
Manual de Orientação Metodológica::https://www.incode2030.gov.pt/
Perfis Profissionais Priorizados;https://www.incode2030.gov.pt
Quadro de Referência das Competências Digitais: https://www.incode2030.gov.pt
Diário da República n.º 241/2022, 1º Suplemento, Série I de 2022-12-16, páginas 2 - 31 Aprova medidas de valorização dos trabalhadores em funções publicas
Artigo do Jornal Publico que saiu hoje, com o título: "Rapazes iniciam vida sexual mais cedo do que raparigas e somam mais parceiros":
Raparigas
tiveram primeira relação sexual aos 16,7 anos e rapazes aos 16,2 anos. Média de
parceiros sexuais foi de 2,2 no período de um ano.
Um estudo da
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), que analisa a
sexualidade dos 16 aos 24 anos, indica que os rapazes iniciam a vida sexual
mais cedo e somam mais parceiros do que as raparigas.
"Os
nossos resultados mostram que a educação sexual deve chegar aos adolescentes
antes dos 14 anos, antes da sua primeira relação sexual. As estratégias
preventivas devem atingir particularmente os rapazes, tendo em conta que estes
começam a sua vida sexual mais precocemente e têm mais parceiros sexuais",
lê-se nas conclusões do estudo divulgado esta quarta-feira.
Para
realizar este trabalho, uma equipa liderada pelo docente Paulo Santos e pelo
estudante de doutoramento Carlos Franclim Silva entrevistou 746 jovens
residentes em Paredes, no distrito do Porto, com idades entre os 14 e 24 anos.
De acordo com os investigadores, 51% dos adolescentes e jovens adultos entre os
16 e os 24 anos de idade responderam que são sexualmente activos.
As raparigas
revelaram que tiveram a sua primeira relação sexual aos 16,7 anos, enquanto os
rapazes aos 16,2 anos, com 22% a iniciar vida sexual activa antes dos 16 anos.
A média de parceiros sexuais foi de 2,2 no período de um ano, sendo esta média
mais alta nos adolescentes e jovens do sexo masculino.
Ainda
segundo este estudo, os adolescentes e jovens tendem a considerar como
"adequados" os seus conhecimentos sobre doenças sexualmente
transmissíveis, sobretudo no que respeita à sida e ao vírus do papiloma humano,
bem como quanto ao herpes genital. O grau de conhecimento revela-se menor em
relação à clamídia, à tricomoníase e à gonorreia
"A
fonte de informação varia ao longo do tempo entre os pais, os amigos, os
professores e os médicos, sendo importante perceber este contexto para uma
educação para a saúde mais eficiente, aproveitando o melhor veículo de
informação em cada momento. Não obstante, os professores e os médicos devem desempenhar
um papel mais visível", diz a FMUP. Neste sentido, os investigadores
apelam a que "os profissionais saiam das instituições de saúde para ir ter
com os adolescentes, tirando partido do ambiente familiar e das salas de
aula".
"Ajudando,
por exemplo, a promover o acesso aos cuidados de saúde primários, quando
necessário", concluem.
Publicado no
International Journal of Environmental Research and Public Health, neste
estudo participaram ainda os investigadores Luísa Sá e Daniel Beirão, numa
parceria FMUP e Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde. No
artigo publicado neste jornal científico lê-se que é o primeiro estudo a
basear-se numa amostra de base populacional, em vez de usar as escolas ou
instituições.
Aceder ao Estudo https://www.mdpi.com/
O Ginja é um programa infantil de educação socio-emocional que:
É para crianças dos 4 aos 7 anos , desde o pré-escolar no jardim de infância até ao 2º ano do ensino básico na escola.
É o único programa de educação infantil que explica emoções às crianças através de vídeos. Também tem canções, sugestões de conversa entre adultos de crianças, e atividades manuais de educação emocional para imprimir em casa.
As personagens dos vídeos são fantoches e a personagem principal é o Ginja.
Cada sessão leva entre 15 e 45 minutos a completar. Todo o conteúdo está "online". As psicólogas podem usar o Ginja de forma autónoma, flexível e ao seu próprio ritmo.
Direitos humanos, prevenção à violência contra crianças e adolescentes e mediação de conflitos: manual de capacitação para educadores.
Autores: Michele Poletto, Ana Paula Lazzaretti de Souza e Silvia H. Koller (organizadoras).
1ª Edição. Porto Alegre, Editora IDEOGRAF, 2013
O
estudo Impacto do Professor nas Aprendizagens
do Aluno avaliou, pela primeira vez em Portugal, a influência
dos professores no sucesso escolar dos alunos. Se fosse possível elevar para o
percentil 90 todos os professores posicionados no percentil 10, seria
possível, no ensino secundário, reduzir o número de alunos com nota
negativa, dos 63% para os 18%, a Português, e dos 70% para 23%, a Matemática.
Apresentação do estudo; Sumário executivo e o Estudo completo: https://edustat.pt/Infostat
De acordo com a mais recente monitorização da OIT, o desemprego e as desigualdades devem aumentar, em resultado das múltiplas e sobrepostas crises económicas, agravadas pela guerra da Ucrânia. As conclusões, sem surpresas, são sombrias:
·
Embora o
impacto da COVID-19 tenha diminuído na maioria dos países, as horas de trabalho
continuam 1,5% abaixo do valor de referência pré-crise, o equivalente a 40
milhões de empregos a tempo inteiro perdidos;
·
Os salários
reais estão a cair em muitos países devido à inflação. Isto está a ser agravado
pela guerra na Ucrânia, levando ao aumento da insegurança alimentar e da
pobreza.;
·
A
divergência entre as economias desenvolvidas e em desenvolvimento é cada vez
maior. Mesmo dentro dos países, a desigualdade continua a aumentar;
·
A qualidade
dos empregos está a descer. Em muitos países onde a recuperação do emprego tem
sido forte, a maioria destes novos empregos encontra-se na economia informal,
onde os trabalhadores têm poucos ou nenhuns benefícios da segurança social e
permanecem vulneráveis à próxima crise;
·
Os
progressos na redução do fosso salarial entre homens e mulheres está em risco
devido ao abrandamento da recuperação;
·
Tudo isto
está também a dificultar uma transição justa para uma economia ambientalmente
sustentável.
Com base nas tendências atuais, o
crescimento global do emprego irá deteriorar-se significativamente até ao final
do ano.
Tendo em conta as conclusões deste
relatório, são sugeridas algumas medidas para mitigar os efeitos dos seus
impactos, tais como: intervenções na fixação de preços para bens públicos;
canalizar os lucros inesperados para o bem social, reforço da segurança de
rendimentos através da proteção social, aumentar o apoio ao rendimento para
manter o poder de compra dos rendimentos do trabalho; orientar o apoio para as
pessoas e empresas mais vulneráveis. Finalmente, o reforço do diálogo social
entre governos, representantes dos trabalhadores e empregadores.
SABER mais:
Fonte: DGERT
AUTORES_Margarida Rodrigues (Fundação José Neves), Fátima Suleman, Paulo Marques, Pedro Videira e Rita Guimarães (Observatório do Emprego Jovem), Mariana Pereira (OIT-Lisboa)
DIGITAL_ Mónica Pacheco (Fundação José Neves)
GRÁFICOS_ Miguel Araújo (Fundação José Neves)
Acessos: