Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP)
O trabalho agora publicado (ww.sciencedirect.com) no Journal of Affective Disorders Reports concluiu que, em geral, existe uma associação entre a exposição às redes sociais e comportamentos autolesivos em crianças e jovens entre os 9 e os 24 anos de idade, quer num contexto de internamento psiquiátrico, quer na comunidade.
Este resultado aponta para um “efeito de contágio social” “e de “imitação” das redes sociais no comportamento dos mais novos, com crianças e jovens a assumirem que seguiam plataformas online com “posts” de automutilações antes de também o fazerem. No entanto, essa causalidade não pode ser, para já, generalizada.
SABER mais: https://sigarra.up.pt/
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