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Publicado em 05/12/2013
António
Damásio, neurocientista português, levou muito tempo para encontrar a maneira
de abordar aquilo que motiva suas pesquisas: os grandes questionamentos
humanos. Engenheiro, cineasta, escritor, filósofo ou neurocientista? Vendo
diferentes caminhos como complementares, sua trajetória de vida e sua forma de
pensar simbolizam a complexidade do cérebro humano, o órgão que o tornou um dos
principais neurocientistas da atualidade.
São suas palavras:
São suas palavras:
"Não
é aconselhável ser um grande físico ou químico, se não souber alguma coisa
daquilo que são os seres humanos na sua cultura. Não faz sentido algum tentar
compreender economia ou política ou os sentimentos morais, se não se tem ideia de como
as pessoas que vieram antes de nós lidaram com esses mesmos problemas, porque
eram exatamente os mesmos."
"Aquilo que mais me
preocupa como cientista, e como neurocientista em particular, é perceber a
forma como grande parte das nossas manifestações humanas estão ligadas ao
viver, estão ligadas à vida em geral e à forma como elas têm se desenvolvido.
E, neste momento, aquilo que me parece mais central é o processo de regulação
da vida."
Em entrevista exclusiva, uma parceria do Fronteiras do Pensamento com o
Instituto CPFL Cultura.
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