O acrónimo STEM – Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática – surgiu nos anos 90, nos EUA, associado à necessidade de aumentar o número de jovens a prosseguirem estudos e carreiras nestas áreas. Tomado como indicador de produtividade, competitividade e bem–estar dos países, e relacionado com projetos de inovação a nível internacional, o lema STEM legitimou políticas educativas, mudanças curriculares e novas práticas educativas.
Seguindo esta tendência, em Portugal tem existido um incremento de iniciativas de Educação STEM, em contextos de aprendizagem formal e não formal, com o objetivo de promover a integração STEM, fomentar a aprendizagem STEM baseada em contexto, e despertar o interesse dos alunos por estudos e carreiras nestas áreas. Não obstante, em Portugal é possível fazer mais e melhor, através de uma ação conjunta entre escolas e organizações dos setores público e privado (autoridades públicas, indústria, universidade, etc.).
Nesse sentido, preconiza-se uma estratégia nacional para a Educação STEM, um currículo aberto a práticas de design thinking, e a formação de professores em STEM.
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