Fundação Francisco Manuel dos Santos
Estudo coordenado pelo professor catedrático David Patient,
Os nossos resultados
sugerem fortemente que o idadismo - discriminação em função da idade - no local de trabalho
em relação aos trabalhadores mais velhos e mais jovens,
independentemente do facto de alguém ter crenças idadistas
ou ser alvo delas, está relacionado com níveis mais baixos
de bem-estar psicológico.
São, sobretudo, os jovens, entre os 18 e os 35 anos, que se dizem mais discriminados – desde o recrutamento, à promoção e ao despedimento
Por conseguinte, o combate
ao idadismo no local de trabalho não só é benéfico para
os alvos de discriminação, como também traz benefícios
para o bem-estar daqueles que detêm crenças idadistas.
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