Com o apoio da Dra Isabel Policarpo,
Psicóloga Clínica, saiba se é um procrastinador.
1. Age como se, por ignorar o trabalho, ele acabasse por se ir embora? Os procrastinadores tendem a adiar as tarefas, ignorando a sua importância. Quando tomam consciência que têm mesmo de ser feitas, deixam para a última da hora.
2. Subestima o trabalho que lhe dá determinada tarefa ou sobrestima as suas capacidades e recursos para realizá-la? Ou seja, tem tendência para pensar que tudo é muito fácil e que só precisa de uma hora para realizar uma tarefa que na realidade demora 6 horas?
3. Fica satisfeito com pouco? Acredita que uma performance medíocre ou inferior aos standards é aceitável? Esse comportamento é típico dos procrastinadores. O mínimo possível já é aceitável. O importante é despachar... se possível, ignorar mesmo.
4. Engana-se, substituindo uma actividade por outra? Como não lhe apetece fazer uma determinada tarefa, arranja a desculpa de ter de se ocupar com outra coisa que, para si, é mais estimulante.
5. Dramatiza demais o seu empenho na tarefa, mas na prática investe muito pouco na mesma? Está sempre a mentalizar-se de que tem de trabalhar, - sempre em fase de pré-produção -, mas na verdade nunca o começa.
6. Insiste apenas numa parcela do trabalho? Ou seja, foca-se apenas numa parte da tarefa, como se fosse muito importante, mas fica a engonhar, sem conseguir dar verdadeiro andamento ao trabalho. Por exemplo, os escritores que escrevem e reescrevem o parágrafo de um texto.
7. Fica paralisado quando tem que decidir entre alternativas? Demora tanto tempo a decidir o que vai fazer que, quando se apercebe, já não tem tempo para realizar nenhuma das actividades que tinha equacionado fazer.
8. Acredita que não há problema em interromper o trabalho? Por exemplo, quando o interrompe para ir 5 minutos ao facebook. O pior é que quando dá por si, já passou mais de uma hora.
1. Age como se, por ignorar o trabalho, ele acabasse por se ir embora? Os procrastinadores tendem a adiar as tarefas, ignorando a sua importância. Quando tomam consciência que têm mesmo de ser feitas, deixam para a última da hora.
2. Subestima o trabalho que lhe dá determinada tarefa ou sobrestima as suas capacidades e recursos para realizá-la? Ou seja, tem tendência para pensar que tudo é muito fácil e que só precisa de uma hora para realizar uma tarefa que na realidade demora 6 horas?
3. Fica satisfeito com pouco? Acredita que uma performance medíocre ou inferior aos standards é aceitável? Esse comportamento é típico dos procrastinadores. O mínimo possível já é aceitável. O importante é despachar... se possível, ignorar mesmo.
4. Engana-se, substituindo uma actividade por outra? Como não lhe apetece fazer uma determinada tarefa, arranja a desculpa de ter de se ocupar com outra coisa que, para si, é mais estimulante.
5. Dramatiza demais o seu empenho na tarefa, mas na prática investe muito pouco na mesma? Está sempre a mentalizar-se de que tem de trabalhar, - sempre em fase de pré-produção -, mas na verdade nunca o começa.
6. Insiste apenas numa parcela do trabalho? Ou seja, foca-se apenas numa parte da tarefa, como se fosse muito importante, mas fica a engonhar, sem conseguir dar verdadeiro andamento ao trabalho. Por exemplo, os escritores que escrevem e reescrevem o parágrafo de um texto.
7. Fica paralisado quando tem que decidir entre alternativas? Demora tanto tempo a decidir o que vai fazer que, quando se apercebe, já não tem tempo para realizar nenhuma das actividades que tinha equacionado fazer.
8. Acredita que não há problema em interromper o trabalho? Por exemplo, quando o interrompe para ir 5 minutos ao facebook. O pior é que quando dá por si, já passou mais de uma hora.
Fonte: http://isabe.ionline.pt/
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