segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Empatia devia fazer parte dos currículos escolares


Simon Baron-Cohen é um dos grandes especialistas mundiais em autismo. É entrevistado por Joana Gorjão Henriques do Jornal Publico, cuja entrevista com o título, "Confrontar a vítima e matá-la implica desligar a empatia", se encontra publicada na edição de 21 de Agosto de 2011.

É professor de Developmental Psychopathology na Universidade de Cambridge e director do Autism Research Centre e da clínica CLASS (Cambridge Lifespan Asperger Syndrome Service) na mesma universidade. Escreveu vários livros, entre eles Mindblindness e The Essential Difference: Men, Women and the Extreme Male Brain, onde aborda a polémica questão de diferenças biológicas entre homens e mulhere.

Aqui está a sua resposta a uma das questões colocadas:

Sugere que aprender a empatia devia fazer parte dos currículos escolares. Como é que se ensina?
Muitas pessoas já o ensinam, embora não lhe chamem isso - ensinam a ter capacidades sociais, ou de cidadania, para garantir responsabilidade social. Os métodos usados são diferentes: às vezes são muito explícitos e ensinam a reconhecer expressões faciais, outros usam teatro... Há diferentes métodos que podem ser usados para ensinar ou estimular a empatia. Aprender a ouvir os pontos de vista dos outros, ter em conta as diferentes perspectivas é uma ferramenta muito importante de negociação e compromisso.

A entrevista na íntegra, encontra-se no meu outro blogue:




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