Verdade. Ao mentir a quem confia em nós e confiar em quem nos mente, estamos a desprezar o valor da relação humana, que deverá ser intersubjetiva e interafetiva – cada um, na relação, mostrar-se sensível ao
que se passa consigo e com capacidade de se colocar no lugar do outro, num
intercâmbio afetivo mútuo, com base na confiança -, tal como
afirma o psicanalista António Coimbra de Matos:
“A mentira vem na razão direta do apreço pelo material e
do desprezo pelo anímico e na razão inversa do respeito pelo outro; à revelia
do ser, pela ambição do ter e na negação do valor da relação humana. “ Relação
de qualidade, Climepsi
UM ÓTIMO FIM de SEMANA
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