quinta-feira, 17 de junho de 2010

Tatiana Dias 10º 2

ENCONTRAR A FELICIDADE

   Que tempo é o nosso? Há quem diga que é um tempo em que precisamos de mais felicidade. Nem sempre é fácil encontrá-la, nem sempre é fácil conseguirmos ser felizes. É preciso procurá-la, encontrá-la…Ela não nos bate simplesmente à porta. Para sermos felizes precisamos de amor, de carinho, de sermos aceites e amados. Precisamos de alguém a nosso lado que nos ame, alguém que esteja disposto a fazer tudo por nós, precisamos de um ambiente familiar, precisamos de um bom trabalho ou de fazer aquilo que mais gostamos. Precisamos de bons amigos, coisa que talvez hoje em dia falte muito; um amigo que nos oiça, que mantenha segredos sobre o que lhe contamos, que aconselhe e que esteja lá quando precisarmos. Mesmo com defeitos, a nossa família e os nossos amigos não deixam de ser importantes na nossa vida.
   É preciso ser feliz, contar piadas, rir alto, dizer asneiras, esquecer por uns momentos o que dizem sobre ser adulto, ser maduro, pois todos nós às vezes, precisamos, de ser um pouco crianças e é, por vezes, nesses momentos que conseguimos ter um pouco de felicidade. Ver e sentir as coisas como elas são: passageiras. Reparar nas coisas boas que nos cercam, notar como todos os dias coisas boas acontecem.      
   Devemos valorizar os pequenos gestos de amor, de carinho daqueles que nos rodeiam; valorizar os bens materiais que temos e que nem nos custam muito a obter, em comparação com várias pessoas no mundo que nem sonham vir a ter uma pequena percentagem do que nós temos. A felicidade está um pouco em todas essas situações que nós, seres eternamente insatisfeitos e ingratos, não conseguimos valorizar. Não é necessário procurar muito para sermos felizes, basta olharmos para dentro de nós, para a nossa vidinha quase sem preocupações, feita de pequenos “grandes!” problemas e compará-la com a de diversas pessoas espalhadas pelo mundo que vivem problemas a sério de saúde, de falta de alimentação, de falta de apoio familiar ou outro, de falta de alimentos, de falta de tecto, de falta dos mais elementares artigos de primeira necessidade…
   Uma coisa é certa, todo o ser humano erra e não devemos ter vergonha de errarmos. Crescemos, aprendemos e voltamos a errar. Ninguém é perfeito, mas todos devemos procurar o caminho para a perfeição, e quando admitirmos que somos felizes com o pouco que temos, estaremos mais perto de encontrar a felicidade (a perfeição)

Tatiana Dias
Ano Lectivo 2009/10
Turma: 10º 2, nº 23
Professor: Luís Camacho



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