"Um dia a saudade deixa de ser dor e vira história pra contar e guardar pra sempre. Algumas pessoas são sim eternas, dentro da gente."
Verdade!
São uma forma de amor eterno.
Sigmund Freud referia-se a estas pessoas, que pertencem ao nosso mundo ou que já faleceram, mas que permanecem docemente na nossa memória, como fazendo parte do nosso património intimo.
No livro de Leon Grinberg, Culpa e Depressão, pode-se ler no rodapé da pag 197: O próprio Freud assim o reconheceu quando, ao referir-se
à morte ou perigo de pessoas amadas, afirmou…”essas pessoas são para nós, por
um lado, um património intimo, partes do nosso próprio eu."
TENHA UM ÓTIMO FIM DE SEMANA
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